capítulo 5 ♥️

161 20 4
                                    

Joalin

Meu horário era ótimo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Meu horário era ótimo. Eu iria para faculdade, depois eu iria para o trabalho e então chegaria às nove ou dez em casa. Provavelmente Bailey estaria no quarto ou em qualquer outro lugar com mulheres e bebidas.

A rotina perfeita. Qualquer coisa para não esbarrar com ele.

Não nos vimos, realmente, desde quarta feira. Quando eu chegava, ele não estava, eu ficava no quarto. Não queria ter que olhar na sua cara, mas era estranho o fato de que nos preferimos não nos falar do que trocar insultos.

Eu iria começar o trabalho na segunda e Jhon era bem exigente. Eu só podia usar Jens e casaco que não fosse nem um pouco Largo. Ele dizia que aquilo dispersava as pessoas, fiquei no bar e vi o tanto de gorjeta que josh recebia. Já era bom em qualquer outro dia, mas quando ele disse que nas terças e sábado era os dias que mas lotava, eu realmente fiquei feliz.

Josh era um pouco mas alto que eu, tinha cabelos loiros e os olhos azuis. Era gentil, extremamente educado e me olha como se eu estar ali fosse a melhor coisa do mundo.

Como era domingo e eu ainda não tinha falado com mamãe e sina, fiquei a tarde inteira conversando. Elas ficaram muito feliz de eu ter conseguido um emprego e pude ver, mesmo pelo tom da sua voz, que mamãe parecia mas aliviada.

Horas depois, quando lá fora já estava escuro, que fui realmente notar que eu nem tinha almoçado. Abri a porta do quarto e olhei antes de sair. Ia fazer um sanduíche e voltar para o quarto, só não queria me encontar com Bailey no caminho. Passei por seu quarto e parei, quando não escutei nada, continuei meu caminho até a cozinha.

Abri a geladeira e peguei requeijão é presunto. Puxei uma xícara do armário e peguei o pão.

Minha barriga roncava enquanto eu preparava o sanduíche. Quando guardei a sacola do pão e o requeijão na geladeira, vi uma silhueta encostada na soleira da porta. Respirei fundo e nem me encomodei a olhar.

Não fale comigo! Não fale comigo! Não fale comigo!

- finalmente encontrei você.- ele disse.

Sua voz estava pasifica e baixa. completamente deferente da última vez que realmente nos falamos.

Revirei os olhos e agarrei o sanduíche, puxando junto a xicara com café.

Passei por ele e fui para o meu quarto.

- Eu realmente preciso saber por onde você anda.

Fechei a porta atrás de mim e me sentei na cama.

Ouvi um barulho no corredor e segundos depois ele estava ali dentro, olhando para mim.

- Qual é! Vai mesmo ficar com raiva?

- Porque leva esse seu traseiro para fora do meu quarto?

Ele sorriu e se recostou na parede.

- Comecei a achar que você estava realmente com raiva dessa vez. Mas pelo visto, não tem como fugir disso, não e?

𝕆 𝕀𝕟𝕖𝕤𝕡𝕖𝕣𝕒𝕕𝕠 ꧁𝐴𝑑𝑎𝑝𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜꧂Onde histórias criam vida. Descubra agora