capítulo 6♥️

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(Não sejam leitores fantasmas)

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(Não sejam leitores fantasmas)

A sala está escura, a não ser  pelas luzes piscantes e coloridas que rodeavam o lugar. Havia pelo menos uma dúzia de pessoas e eu pude sentir um cheiro insuportável de maconha.

Mas não era aquilo que tinha prendido minha atenção e feito meu coração se apertar dentro do peito.

E que ali na sala, sentado em um sofá enquanto segurava uma cerveja, estava quelé mesmo homem do outro dia. Seus pés estavam apoiados na mesinha de centro e ele ria de alguma coisa que Bailey havia dito. Olhei para aquela cena e vi meus olhos se encheram de lágrimas.

Bailey sabia que era meu primeiro dia no trabalho. Ele sabia que eu estaria dançada que eu sempre odiei qualquer tipo de festa.

O mas engraçado, e que o Bailey prometeu que o Trevor não voltaria. Ele havia dito  e agora aquele homem tava ali de novo.

Olhei novamente para aquele idiota, meus olhos estavam marejados. Eu não sabia se era pela raiva que crescia dentro de mim ou pelo medo que sentia daquele homem.

Passei com um pouco de dificuldade pelas pessoas que estavam no corredor e entrei no meu quarto.

- Meu deus!- tapei os olhos ou um casal na minha cama.

Era a minha cama!

- Querem fazer o favor de sair da minha cama.- falei, alto.

Ambos resmungaram e a moça passou por mim, apenas de sutiã, empurrando meu ombro.

Fechei a porta atrás de mim e tirei o lençol da minha cama, jogando-o no canto. Eu não dormiria por cima de um lençol em que pessoas que eu nem conhecia estavam se pegando.

- Filho da puta.- murmurei, depois de me sentar na cama.

Senti meu rosto úmido e afastei as lágrimas com força. Porque ele era tão imbecil? Bailey tinha uma necessidade tamanha de me atingir. Era até pior do quanto eu gostava de vel-o afetado.  Desde sempre, todas as coisas que eu fazia ele criticava ou arrumava uma piada em relação para poder tirar sarro. Eu até pensei que com o tempo isso pudesse passar, talvez quando ele ficasse adulto.

Mas acabou que tudo só foi piorando.

E agora minha cabeça latejava enquanto eu ouvia o som abafado do lado de fora.

Paguei o meu celular na bolsa e liguei para sina.

Tok! Tok!

Olhei para a porta.

- Está aí dentro, benzinho?- aquela voz.- te vi entrando.

Corri para a porta afim de tranca-la, mas já era tarde.

Trevor, estava ali dentro, mas por sorte a porta ainda tava aberta.

- O que você quer?- perguntei, tendo coragem de encara-lo.

𝕆 𝕀𝕟𝕖𝕤𝕡𝕖𝕣𝕒𝕕𝕠 ꧁𝐴𝑑𝑎𝑝𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜꧂Onde histórias criam vida. Descubra agora