CAPÍTULO 02

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LOGAN MCFADDEN


Despertei lentamente, já sentindo um cheiro gostoso no ar, então me levantei, usando apenas uma cueca boxer e me dirigi ao banheiro da minha suíte master. Após fazer minha higiene pessoal, saí do quarto, descendo rumo à cozinha. Minha mansão era uma típica residência de fazenda de dois andares, porém de estilo mais moderno.

Era toda arejada com uma suíte master e duas suítes para os hóspedes no andar de cima. Já no térreo, tinha uma ampla sala de estar ligada a copa e a cozinha. Havia também um grande quintal gramado com uma piscina enorme, uma hidromassagem e uma bela vista para o lago da propriedade.

Ali era o meu refúgio, onde eu vinha praticar abertamente o meu estilo de vida, que era o BDSM. Esse mundo era julgado de forma errada por aqueles que não o conhecia ou não desejavam conhecer por "n" razões, mas eu era bastante grato a esse estilo de vida, pois me proporcionou um autoconhecimento, uma autoconfiança e autocontrole descomunal.

Admito que, de primeira, não me interessei pela disciplina que existia dentro desse mundo e sim pela forma com que eu vi um Dominador dominar sua submissa quando fui a um clube BDSM, ao qual hoje sou o dono.

Depois dessa ida ao clube, comecei a ler sobre o assunto, fiz muitas pesquisas e conversei com pessoas do meio, até que ingressei de vez no BDSM e hoje, 10 anos depois, me encontrava com um lindo harém contendo 4 submissas. Irina, foi a primeira.

Uma ruivinha, de descendência russa, que eu conheci no tempo do colégio, antes da minha mãe sair do Tennessee e se mudar para Washington D.C., a fim de eu cursar a faculdade e ter um futuro promissor na política. Morgana, foi a segunda a se tornar minha submissa.

Uma negra linda, filha de uma brasileira e de um afro-americano, pastor da igreja local. Layeshi, foi a terceira. Uma bela latina, garçonete em uma lanchonete que eu mais gostava de ir durante minhas estadias ali na cidade.

Minha última aquisição ao harém foi Isaellyn, uma jovem de 19 anos, órfã, que resgatei do mundo das drogas e lhe mostrei um tipo de "vício", podemos assim dizer, melhor e menos prejudicial à sua saúde do que Isaellyn se encontrava acostumada a infligir contra si mesma.

— O cheiro está chegando lá no quarto — comentei, aproximando-me das minhas meninas, que se encontravam na cozinha, preparando o café da manhã.

Nesse final de semana, todas conseguiram vir para mais um dos nossos encontros. Durante as semanas, eu intercalava entre dominar uma e outra de modo virtual e uma vez por mês, eu viajava até a minha fazenda e reunia todas as 4 para um final de semana BDSM.

De sexta à noite até domingo à noite, nós fazíamos uma imersão a esse mundo do prazer. Realizávamos várias sessões e elas usavam suas coleiras, além de ficarem nuas durante todo o encontro.

Minha propriedade era bem afastada da cidade, o que nos dava uma certa privacidade, além de ser bastante segura, com meus homens monitorando discretamente todo o perímetro da propriedade.

— Nos perdoe, Mestre — pediu Layeshi, abaixando o olhar quando parei perto dela.

— Não queríamos acordá-lo tão cedo — Morgana completou, também abaixando as vistas, assim como as demais.

Todas estavam com seus cabelos feito rabo de cavalo, usando apenas tiaras com orelhinhas de raposa, suas coleiras e plugs anais imitando rabos de raposa. As 4 também se encontravam com suas nádegas com leves marcas vermelhas. Isaellyn era a única que estava com a bunda mais marcada que as outras, com tons de roxo.

Novamente, ela tinha se comportado mal, me desobedecendo durante uma sessão ontem, então Isaellyn havia ganhado uma sessão de spanking para disciplina. Este tipo de spanking não se focava em dar prazer através da dor e sim usar a dor para castigar a submissa por alguma falta cometida por ela.

O Senador Mafioso e a Assessora VirgemOnde histórias criam vida. Descubra agora