Sasuke Uchiha, um publicitário que teve sua vida virada de cabeça para baixo após a morte de seus pais e a infidelidade de seu irmão, que concebeu ao mesmo o desgosto pelo amor verdadeiro e felicidade mútua.
A partir de novas convicções, o jovem rap...
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Tokyo – Centro da cidade.
Três meses depois
Mudar de cidade não só me fez mudar de apartamento ou de lugar, mas refez a minha rotina, meu círculo social e minhas novas metas e responsabilidades. Eu já me encontrava muito bem adaptado, estava ansioso por uma promoção de cargo, visto que nas duas últimas semanas fui encaminhado para um treinamento de aperfeiçoamento e evolução de função.
Inclusive por insistência de Emi, ela e meu irmão vieram me ver nesse fim de semana, a morena insistia que precisava se certificar que eu estava num lugar bom e me alimentando de maneira correta. Logicamente que essa visita me custou um sábado e uma noite inteira, na qual havia programado de ir para a casa de Sakura em uma social que ela faria com uns amigos da época da faculdade dela, 'mas o que eu não faço pela minha cunhada, quase irmã? '.
Em compensação, domingo depois do almoço liguei para a rosada, afinal, não poderia deixar passar batido um final de semana sequer. Se bem que, ultimamente não andávamos deixando passar nenhum dia sem nos deliciarmos um com o outro, estávamos ficando bons em aproveitar as brechas que tínhamos durante o dia para explorar as várias áreas divergentes da empresa e, nos saciarmos momentaneamente.
Inclusive, foi assim que iniciei a minha segunda-feira. Logo após voltarmos do almoço, paramos com o carro no estacionamento para atualizarmos nossas notificações no celular, enquanto a comida fazia digestão para voltarmos ao nosso posto. Mesmo não estando mais com fome, ainda não me sentia saciado, principalmente ao vê-la com suas pernas tão expostas sentada no banco do passageiro, pois ela fazia questão de me fazer assumir o volante todos os dias enquanto eu ainda não comprara o meu próprio carro.
Sua posição era tão simples e natural ao meu lado, mas me fazia salivar por antecipação. Sem ao menos pedir, depositei minha mão em sua cocha, o que a fez me olhar de soslaio e sorrir de canto, voltando sua atenção ao aparelho eletrônico, mas como eu não sou um homem que me satisfaço com sorrisos, passei a me divertir em seu pescoço, distribuindo beijos e chupadas, que aos poucos a fizera suspirar e desligar a tela do celular, o depositando no porta luvas.
Enquanto eu me concentrava em deleitar-me de sua pele alva e exposta do seu colo, minha mão subia lentamente por entre suas pernas, nas quais ultimamente andavam bem expostas devido suas costumeiras e instigantes saias que vestia diariamente.
Nenhum de nós tinha amarras, estávamos nos dando muito bem, nossa relação profissional era adequada, e nosso envolvimento carnal era intenso e sem compromisso, do jeito que eu gostava. Ao mesmo tempo em que ela era tão profissional e prudente, conseguia ser na mesma medida envolvente e sedutora quando estávamos a sós. Ela me envolvia de tal maneira que eu não conseguia enjoar de estar tendo apenas o seu corpo nas últimas semanas, assim como ela, que não parecia se importar em nomear de alguma forma a relação que mantivemos durante esse tempo que me mudei para Tokyo.
