Sasuke Uchiha, um publicitário que teve sua vida virada de cabeça para baixo após a morte de seus pais e a infidelidade de seu irmão, que concebeu ao mesmo o desgosto pelo amor verdadeiro e felicidade mútua.
A partir de novas convicções, o jovem rap...
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Olá meus amores! Agora é real oficial: Último capítulo dessa história! Não estou sabendo lidar com isso, sério! É um misto de felicidade e satisfação por ter conseguido atingir minhas expectativas com relação a esse enredo. E espero do fundo do coração que eu tenha atingido o de vocês também *-*
Lóooooogico que aquele típico aperto no peito pelo término da história está aqui pairando em mim rsrs, mas faz parte né?
Quero agradecer as meninas do grupo 'Tons de Shinobi', que me acolheram e me embarcaram junto nessas ideias maravilhosas <3
E um outro agradecimento, novamente, mega especial à minha gêmea @Julie_Diaal, sem tu, essas minhas loucuras não teriam tido um fim tão gostoso, sem contar o seu apoio, sua betagem e seus surtos diários rsrs.. Obrigada, amore.
Sem mais, boa leitura! :)
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Tokyo – Centro da cidade.
Um ano depois
Alvoreci na manhã de sábado, sentindo seus fios róseos esvoaçados sob meu rosto, ela dormia serenamente aninhada aos meus braços, de costas. Permaneci ali por mais alguns minutos de conchinha e com o rosto afundado na curva do seu pescoço, sentindo seu cheiro e ninando seu sono.
Quando olhei meu celular, vi que já estava em cima da hora, decidi por fim levantar e preparar o nosso café antes de sairmos. Combinamos de passar um final de semana numa pousada de uma das praias mais distantes de Tokyo, aproveitar a brisa do mar, os petiscos e uma bela noite presenciando as luzes das estrelas.
Tomei um banho rápido, desci para aprontar o nosso dejejum e conferir as coisas das mochilas, quando senti seus passos descendo as escadas e me abraçando por trás.
- Ohayõ, watashi no ai. – Disse sonolenta escorada em minhas costas.
- Ohayõ hanî. – Respondi virando, abraçando-a e depositando um beijo em sua testa.
Permanecemos por mais alguns instantes abraçados até que ouvi o regougo do seu estômago que denunciava sua fome. Comemos e, enquanto eu fazia algumas ligações, ela se organizava para sairmos em breve.
- Já estou pronta.
- Certo, quer conferir as coisas antes de sairmos?
- Não, eu já coloquei o que precisava ontem, no mais confio em você. – Falou me beijando o rosto.
- Quantas horas são mesmo até Onjuku?
- Um pouco menos de duas horas, em breve chegaremos.
Um tempo depois, já estávamos na praia de Onjuku na Costa de Chiba, procurando pela pousada que alugamos para nossa estadia de dois dias. Quando chegamos ao local, fomos recepcionados por uma senhora muito gentil que nos ofereceu um chá e nos entregou uma cópia das chaves, nos mostrou toda a estalagem e reforçou que qualquer coisa que precisássemos era só ligar para o seu telefone pessoal, que a mesma providenciaria.
