Capítulo 4 - Confissões

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Tokyo – Centro da cidade.

Um mês depois

Lá estávamos nós. Ela com as mãos amarradas acima da cabeça e presa no ferro suspenso pelos mastros metálicos um de cada lado da cama, que implantei semana passada. Ambos estreando uma nova posição quase que original nossa, onde, presa, vendada e rendida, eu me aproveitava de sua vulnerabilidade para me fartar de seu corpo de um modo novo para nós dois.

Estar dentro dela era como estar no único lugar que eu queria permanecer, suas paredes apertadas me comprimiam e tiravam-me o fôlego ao mesmo tempo. Todos os ossos do meu corpo estavam em chamas e meus músculos tremiam em antecipação. Iríamos gozar.

- Isso....vai mais...rápido...ahhnm... – Sua doce voz descompassada me implorava por mais.

- É assim que você quer? Então peça para mim...

- Ahhnm... isso... me fode gostoso... isso... eu acho que eu vou.... ahhnm...

Mais algumas estocadas e estremecemos juntos. Retirei suas algemas e desvendei os seus olhos, ambos caímos de encontro ao colchão.

- Isso foi...

- Bom. – A interrompi e sorrimos em cumplicidade.

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.

.

Acordei com o sonido do meu despertador, que logo desliguei e levantei-me para fazer minha higiene matinal. Hoje era feriado, eu alugaria um carro e iria visitar o meu irmão, que segundo ele, há dias que Emi quer que eu vá para conhecer seus avós que estavam de estadia no apartamento deles.

Entrando no banheiro eu liguei a ducha, passei a escovar os meus dentes e lavar o meu rosto. Com a água escorrendo sob minha nuca, os espasmos da noite anterior giravam em meu ventre, estávamos viciados nisso e ficando cada vez mais criativos. Um sorriso despontou dos meus lábios.

Minutos depois, ouvi o som da porta se abrindo, o que pude constatar ser Sakura que acabara de acordar, porém o que achei que fosse apenas para aliviar sua bexiga da vontade de usar o banheiro, passou para uma mulher nua e sonolenta que abrira o box de vidro para adentrar o compartimento que já estava sendo ocupado por mim. A olhei de soslaio e voltei minha atenção ao enxágue dos meus cabelos.

A senti me abraçar por trás e afundar seu rosto na curva do meu tronco, o que fez com que um arrepio percorresse a minha espinha dorsal por completo. Suas mãos passeavam por meu abdômen e se encharcavam junto a mim. Respirei fundo e virei-me para fitá-la. Nos beijamos. Um beijo quente, mas muito mais intenso do que os de costume.

Sentindo as gotas de água morna escorrer de nossos corpos, seus seios medianos escorregavam um pouco acima do meu abdômen ainda com vestígios do condicionador que escorria dos meus fios. Suas mãos desceram de encontro ao meu pênis e o apalpou, uma delas brincava com o meu saco escrotal enquanto a outra fazia movimentos de vai e vem por toda a minha extensão. Eu já estava completamente duro e pulsante em suas mãos.

50 Tons de Uchiha SasukeOnde histórias criam vida. Descubra agora