Tobirama - A Vontade do Fogo

Parte V

Oi gente, oh eu aqui de novo!

Por favor não briguem, resolvi alterar algumas coisas nessa fic, e acho que vai agradar, pois, esse capítulo seria o último, demorei a postar pq repensei algumas coisas para extende-la mais um pouco, pq eu amo esse Nidaime bruto rustico sistemático que muitos de vocês quiseram matar rsrsr.

Então bora? Espero que gostem!

Ah, não se esqueçam de favoritar e comentar!

Tadaima!

[***]

As sensações que suas carícias causavam em meu corpo eram intensas, o grisalho me manteve em seu colo enquanto sentia sua língua deslizar impaciente dentro da minha boca. Seu corpo sustentava o meu contra a parede, e para ajuda-lo, mantive minhas pernas cruzadas sobre si fazendo com que o contato entre sua ereção se intensificasse sobre mim.

Tobirama me colocou sobre o chão mantendo seu corpo pressionando o meu sobre a fria superfície de concreto. Seu queixo repousado sobre meus ombros permitiam que sua boca ficasse próxima o suficiente da minha orelha, fazendo com que a respiração quente que saía de seus lábios arrepiasse por inteiro minha pele.

Senti uma mão descer lentamente de lado pela minha cintura parando apenas de encontro aos meus quadris. Arqueei levemente as minhas costas para frente permitindo que o contato de seus dedos envolvessem por inteiro minhas nádegas. Senti um aperto firme e levemente doloroso no local. Repousei minhas mãos sobre seus ombros apertando-o em resposta. O prateado percorreu seus lábios sobre meu rosto parando sobre meus lábios.

Seu beijo era sedento, senti seus dentes puxarem meu lábio inferior ao frear os movimentos de sua língua.

Eu estava em chamas, meu corpo tremia a cada novo toque sobre minha pele. Porém uma culpa me tomou, Tobirama havia deixado de ser meu cunhado há apenas quatro anos, eu não poderia desrespeitar a imagem de Hashirama simplesmente motivada por um desejo leviano.

- Não podemos fazer isso. Disse enquanto afastava-o.

Seus olhos carmesins me encaravam intensamente, seu peito ofegante movimentava minhas mãos sob o local onde eu o havia tocado para empurra-lo para trás.

-Do que você está falando? Ele perguntou surpreso.

-Você e eu pegamos pesado um com o outro, não podemos fazer isso. Reafirmei.

-Você acha que isso é pegar pesado? Ele perguntou levando minha mão por cima de sua calça. Seu membro rígido pulsou ao sentir meu toque.

Tobirama fechou os olhos ao sentir o aperto dos meus dedos sobre si. Ele logo se aproximou novamente de mim, tocando sua testa à minha. Seus lábios buscaram os meus com intensidade. Tentei dizer não, mas meu corpo continuava dizendo-lhe sim.

Acompanhei o ritmo do seu beijo, enquanto sentia suas mãos puxarem meu corpo apertando-me contra o seu. Porém a culpa me invadiu novamente.

-Não podemos Tobirama, use sua cabeça, entenderá o motivo! Disse sussurrando em seus lábios.

-Há tempos eu parei de usar minha cabeça, tenho você presa ao meu corpo! Ele respondeu sustentando-me sobre sua cintura novamente.

Cruzei novamente minhas pernas sobre si e senti suas mãos apertarem meus quadris. Seu toque era firme porém prazeroso. O prateado retirou a malha que vestia revelando a nudez de seus ombros. Aproximei meu rosto de seu pescoço e desferi uma mordida sobre sua clavícula. Suas mãos percorreram pelas minhas coxas e senti ele parar de encontro com a renda da minha calcinha. Com a mesma mão senti ele rasgar o tecido das laterais, fazendo com que a peça fosse facilmente puxada para trás.