Capítulo 2 - Escola Merlinniel, retorno escolar parte 2

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A escola que treme faz os alunos entrarem em pânico com a situação. As professoras e professores de todas as salas tentam acalmar seus alunos mas não são muito eficientes. Enquanto isso na diretoria ocorre uma conversa.

–Então quer dizer que nesse ano, ela ficou mais escandalosa, é? — Comenta o diretor Victorío Delaluna.

–Deixamos ela entrar ou chamamos algum herói para resolver? — Pergunta a coordenadora.

Enquanto checa algumas folhas, o diretor a responde:

–Deixe ela entrar. Apesar de eu considerar sua presença insuportável, aquela garota ainda estuda aqui... infelizmente.

Na entrada da escola, ali estava ela.

–Então, vai me deixar entrar ou não? Se não for fala logo, que eu vou dá um rolê por ai

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–Então, vai me deixar entrar ou não? Se não for fala logo, que eu vou dá um rolê por ai. - Diz a garota.

O porteiro com o semblante de incomodado e cheio de medo, a pergunta:

–Se eu deixar você entrar, você vai parar de fazer a escola tremer?

O encarando um pouco confusa, ela questiona:

–O que tu pensa que eu sou, um terremoto ambulante, é?

–Hã!?

Em sua mente a garota pensa: "Maldição, qualquer merda que acontece agora é eu?". Virando de costa para escola, ela diz:

–Ah, foda-se. Com tanto que vocês fiquem de boca fechada, não tem problema eu faltar aula. Vai ser bom pra todo mundo.

O porteiro não entende a atitude mas não a impede. Ao mesmo tempo que ela segue em direção contrária a da entrada, a escola para de tremer.

Indo direto para entrada da escola a coordenadora apressa os seus passos, ainda andando ela percebe que a escola voltou ao seu normal. Chegando lá, ela pergunta:

–Ela já entrou?

–Não, ela deu meia volta e voltou por onde veio.

Confusa mas feliz por não ter que lidar com a garota, ela sorri e diz:

–Ótimo. Menos problemas pra mim.

Na sala do 7°B, os alunos se acalmam. André fica impressionado que dentre todos os alunos, a menina atrás dele foi a única que se manteve calma na situação. Os novatos que restavam apresentar se apresentam e finalmente a aula pode ser iniciada.

–Ok, gente, vamos dá inicio à aula? — Pergunta a professora pegando seu canetão.

Pelas ruas de São Jorel a garota de cabelo verde caminha falando aparentemente só, chamando a atenção de todos ao seu redor.

–Aí, vocês não fizeram aquele inferno tremer não, né?

–Jamais faríamos algo sem sua permissão, alteza. — Responde uma voz do além.

(RASCUNHO Público)Jully: A ameaça da Jorel VermelhaOnde histórias criam vida. Descubra agora