Euforia

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Já estava ficando tarde. Terminamos de comer e decidimos terminar nosso passeio por ali mesmo.

Voltamos para minha casa, ambos cansados de andar, mas eu queria fazer uma última coisa com Mari antes de finalizar o dia.

Nos dirigimos pro meu quarto, e meu coração já batia forte.

- Mari... - A chamei e fui em sua direção, com os olhos fixos nos dela. - Eu quero...

- Eu... Está bem. - Estávamos um na frente do outro, o rosto de Mari começando a se avermelhar.

Eu estava feliz que Mari tinha aceitado também, mais ainda que ela tinha entendido sem eu ter que falar de fato o que era.

Retribuí sua resposta com um sorriso tímido e sincero, e aproximei meu rosto do dela para um beijo um tanto diferente dos que já tivemos, mais intenso. Minhas mãos passeavam calmamente pela sua cintura, prontas para tirar sua blusa, sem dificuldade. Tentava a todo custo transmitir tranquilidade à ela, através de olhares entre o beijo, ou através do toque.

- Jackson... Eu nunca...

- Eu sei que nunca... Não se preocupe. - De fato, eu sabia. Era normal ela ficar nervosa. - Se você não quiser...

- Não, eu quero... - Ela me cortou, e seu rosto ficou inteiro vermelho.

Sorri ao ver sua reação, e voltamos a nos beijar; minhas mãos agora passeavam pela barra de sua calça, a retirando também sem problema, a conduzindo para a cama em seguida.

Mari estava apenas com suas roupas íntimas. Me afastei um pouco para tirar minhas roupas também, me encontrando nas mesmas condições que ela. Seu corpo todo estava quente, e nada nele tinha defeito. Seu rosto corado e tímido, e seus braços sob seus seios em uma tentativa de escondê-los.

Me aproximei de Mari calmamente, com um olhar profundo, lhe dando outro beijo e conduzindo minhas mãos em um passeio calmo pelas suas costas, até encontrarem o fecho do sutiã e retirá-lo; em seguida, rumando para sua calcinha. Me ergui para me livrar de minha cueca, abrindo a gaveta da mesinha ao lado para pegar o óbvio e indispensável.

Não demoramos muito para termos sensações nunca antes experimentadas. Eu dava o meu melhor para não machucá-la, mas dar a ela uma experiência única que a fizesse se sentir especial.

Uma experiência literalmente única que durou o necessário para ambos sentirmos o prazer necessário e logo instalar-se a calmaria no quarto, com Mari deitada sob meu corpo nu, e finalizarmos o dia ali, dormindo sem preocupação, pairando nos nossos pensamentos as últimas palavras ditas: "eu te amo".

[...]

Na manhã seguinte, acordei com o barulho da água caindo na pia. Tateei pela cama em busca de Mari, mas ela já tinha levantado. Era muito cedo, e meu cérebro ainda não funcionada direito.

Fiquei sentado na cama esperando meu corpo acordar e Mari apareceu na porta, toda arrumada. Ninguém podia imaginar o que a gente fez na noite passada olhando pra ela daquele jeito.

- Bom dia! - Falou, animada.

- Bom dia... Como você consegue acordar tão cedo em um domingo? Ainda mais depois dessa noite...

Your Guardian AngelOnde histórias criam vida. Descubra agora