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um pequeno aviso: Caroline, a ideia n foi minha takkk foi da sua irmã, eu apenas adotei a ideiaskkk não fique brava cmgkkkk n é minha culpakkkk





...Continuando...


          P.O.V. Guerra


Eu estava de boas , caminhando pelo shopping sem preocupações, comprando uns acessórios e equipamentos que podiam ser úteis. E uma roupa na vitrine de uma alfaiataria me chamou a atenção, um sobretudo preto...

sempre gostei desse tipo de roupa, então tratei de entrar para experimentar-Olá, o que deseja? – o recepcionista perguntou-Oi, o sobretudo com capuz está quanto? – perguntei pegando o sobretudo- Ah

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...sempre gostei desse tipo de roupa, então tratei de entrar para experimentar

-Olá, o que deseja? – o recepcionista perguntou

-Oi, o sobretudo com capuz está quanto? – perguntei pegando o sobretudo

- Ah... está em promoção, gostaria de provar?

-Claro



Fui até um dos provadores, estava meio grande, mas estava otimo:


-Vou querer 5 – afirmei –Fora esse que já vou usando – mas quero bolsos internos também, se possível...

O atendente arregalou os olhos surpreso e confuso:

-Certo... dirija -se ao caixa...

-Ok


No caixa, o atendente me olhou bem de cima a baixo meio desconfiado antes de falar:

-Ok... mas como pretende pagar moleque? Deram mil e....

-Isso serve? – eu o interrompi, enquanto retirava  uma identidade do bolso, mas ela era preta e azul ao invés do verde padrão, e ao invés de um nome estava apenas um número branco 59859, com um grande símbolo

O atendente se assustou um pouco mas voltou a falar:-Desculpe senhor – ele rapidamente me deu a nota fiscal – Tenha um bom dia-Obrigado! – Eu peguei a nota das mãos dele enquanto vestia o sobretudo – Ah, uma coisa, entregue nesse endereço para mim...

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O atendente se assustou um pouco mas voltou a falar:

-Desculpe senhor – ele rapidamente me deu a nota fiscal – Tenha um bom dia

-Obrigado! – Eu peguei a nota das mãos dele enquanto vestia o sobretudo – Ah, uma coisa, entregue nesse endereço para mim, ok? – eu lhe entreguei um papel anotado um endereço

-Ok, nos entregaremos lá ainda hoje



Sai da loja tranquilamente, e devo falar: Poder caminhar sossegado em um local público sem correr risco de ser preso, atacado ou qualquer coisa assim é muito bom...


Continuei a caminhar, e fiquei tao tranquilo que não notei que alguém havia chegado:

-Ta podendo em Guerra! – falou Diogo repentinamente aparecendo do meu lado

-AAAHH – me assustei com a aparição dele, e também, bravo – Seu filho da.....

-Oopa Guerra, calma aí mano...

-Nossa cara, só não te mato porque aqui tem muitas testemunhas – falei fechando o punho e olhando em volta

-Hahahah, pior que acredito... mas eai? Como conseguiu essa roupa aí? Você nem anda com dinheiro... – ele falava apontando para a roupa

-Benefício para agentes de campo da Black Ops

-Ta, e desde quando esse lugar aceita isso?

-Amigão... – falei abraçando ele com um dos braços pelo lado e sorrindo – 47% dessa cidade É filiada à Agência... Mas não é isso que veio falar comigo né?

-Não, eu vim te avisar que funcionou

-O que? – perguntei incrédulo – Nem eu estava estava convencido que funcionaria

-Ta, agora, achei quem você me pediu – ele retirou uma foto do bolso – aqui está, a garota mais alta e clara de cabelo longo é a Caroline, a melhorzinha ao lado é Amora sua irmã, já a filhote de pelo roxo junto com elas é Clara

-Ok... – falei tomando a foto em minhas mãos – Quando essa foto foi tirada?

-10 minutos atrás, no andar de cima do shopping – respondeu Diogo rindo

-Hah, fácil, resolvo isso agora...

- Como?

-Vem logo!


Andarmos rapidamente e subimos a escada rolante. Não precisamos procurar muito e conseguimos ver as 3 amigas conversando:

-Ali! – disse Diogo apontando para a filhote de pelos roxos que acompanhava as duas garotas – e agora? Qual seu plano?

-Fácil, é só fazer como nós tempos de espionagem – respondi confiante

-Ata, vai por uma arma na cabeça delas – ele perguntou irônico

-Não... – respondi olhando para ele – É só mandar uma conversa boa

-Que? – ele perguntou duvidoso

- Eu estudei psicologia na Black Ops, antes de virar agente de campo

-Idai? Eu estudei programação e Hacking, o que tem haver?

-Observe... – falei me afastando dele e indo em direção à elas

-Essa eu quero ver... – ele me acompanhou





Me aproximei calmamente como se já conhecesse, e apenas as comprimentei:

Guerra: Oiii Caroline!


Caroline olhou para mim confusa e até assustada, Clara foi para de trás dela também meio assustada

Caroline: Oi...

Guerra: Essa é sua irmã? É igualzinha a você...

Amora: É...

Guerra: Oii Clara, quase não te vi aí, à Everest vive falando de você...

Clara: Oi... quem é você?

Guerra: Ah sim, eu sou Guerra, sou um amigo da Everest, e esse daqui é o Diogo – disse apontando para ele - Eu queria pedir um favorzinho pra vocês

Caroline: Depende... o que é?

Guerra: Estamos querendo fazer uma surpresa para ela, e precisava que me ajudassem à levar ela até ela

Amora: Claro! Pode falar – ela disse animada

Guerra: Eu precisava que levassem ela na sorveteria que tem perto da Praça central lá pelas 2 e meia da tarde, pode ser?

Clara: Sim Claro! A gente te ajuda com isso

Guerra: Muuuito obrigado! É mais uma coisinha, não diz pra ela que eu vim falar com vocês, senão ela vai sacar na hora, ok?

Amora: Com certeza!

Guerra: Tá, obrigadinho gente, tchau Clara. Amora, não vai aprontar em

Amora: Qualé?

Guerra: Tchauzinho Caroline, estou esperando a Everest lá



Comecei a andar para longe delas, me afastando lentamente, e Clara ainda estava meio confusa:


- Vocês conhecem ele? A Everest nunca me falou de um tal de Guerra

- Nem eu – respondeu Amora

- Ele mão parece meio sombrio? – perguntou Clara

-Um pouco, deu até um pouco de medo – respondeu Amora – E você Caroline?

-...

- Caroline? – disse a menor puxando a camisa de sua irmã

- Oi oi, achei um pouco sim...

-Aãaaaahhh – exclamou Amora – Caroline...

-O que? Vai dizer que vocês não desconfiaram nem um pouquinho dele?

- Até ficamos. - Falou Clara. - Mas não vejo porque não fazer o que ele pediu.

- É, ele tem cara de malvado mas deve ser engraçado também. - Riu Amora.  

-Ai, ninguém merece.  – falou levemente irritada – Vamos pra praça de alimentação, tô com fome.

-Hahah – Clara e Amora riram ironicamente




          Já com Guerra e Diogo


-"Tchauzinho" Guerra? – Falou Diogo ironicamente – Tchauzinho?

-Psicologia seu besta, sou profissional em mentir – respondi sarcasticamente

-Não não não, aquilo não foi mentira, olha pra mim – ele me encarou enquanto eu fazia cara de debochado

-Aahh Guerra, Guerra, Guerra...

- Diogo, sabe que eu era bem mais estressado nessa época né?... – eu ia perto de uma porta de elevador e a abri à força

-Sim, idaí? OOoo – falava quando eu o puxei bruscamente


Eu o coloquei com a cabeça para dentro da onde seria a porta do elevador e apertei o botão para que ele descesse para o nosso andar:

-Oh, calma aí Guerra! – falava ele desesperado enquanto ele via o elevador descendo em direção à sua cabeça

-Se falar alguma coisa, uma palavra, uma sílaba sequer sobre o assunto, eu mato você de um método que a própria Black Ops proibia!!! Estamos entendidos?!

- Estamos estamos!! Agora me tira daqui!!


Eu o puxei para fora poucos instantes antes que o elevador o decapitasse, e em seguida entrei no elevador:

- Vamos?

-Acho que prefiro ir de escada – ele disse com a pata no pescoço

-Ok, me encontre no posto de gasolina... – a porta do elevador fechou e ele se foi





             Horas depois         
  Mais precisamente às 2:15 da tarde...

Caroline levou Everest para a sorveteria como Guerra havia falado, mas além das duas, foram também Skye e Amora e Clara


Elas ainda estavam chegando na sorveteria quando ouviram um estrondo vindo do outro lado da rua. Era um estabelecimento que se incendiou, simplesmente explodiu em uma bola de fogo

As 4 amigas se assustaram com um barulho e apenas observaram com cara de assustadas




            15 minutos antes



-Eai? – perguntou Guerra em frente ao estabelecimento que queimaria– Trouxe?

-Aham – respondeu Diogo erguendo um galão de gasolina – Por que me pediu pra trazer isso?

-Olha ali – disse Guerra apontando para a sorveteria – É onde Everest vai estar, então precisamos chamar o Marshall, certo?

-Pera... não está pensando em?...

-Isso, um incêndio, e quem não quer um sorvete depois de apagar um fogo? – respondeu Guerra irônico

-Meu Deus... – falou Diogo assombrado

-Não sé preocupa, aqui tem seguro

-Espero mesmo...


Ambos entraram na loja e garantiram que ela estava vazia antes de incendia-la. Preparamos um esquema com a rede eletrica e deixamos a torneira aberta para que fechasse um curto e parecesse um acidente


Saímos do local 3 minutos antes do fogo se iniciar e ficamos esperando na praça.
Quando vimos a explosão e o fogo se iniciando:

-Ai Diogo – falou Guerra – Chama o Tuck aqui, e convence ele a trazer o Rocky também

- Por que? – ele perguntou confuso

-Vou te ensinar a matar 3 coelhos com uma cajadada só...



.....Continua.........







Patrulha Canina: Em uma quebra no Tempo (Interativa) (Parada)Onde histórias criam vida. Descubra agora