Eu tinha só um sonho

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Autor On!

Era mais um dia normal naquele planeta conhecido como Terra, os humanos continuavam como raça dominante por todo o mundo, agora tendo seus heróis e vilões nos holofotes, os seres sobrenaturais e humanos de organizações secretas agiam as escondidas de todo mundo, Onis e exterminadores. Anjos, Anjos caídos e Demônios, Ghouls e CCG. todos eles e mais continuavam lutando fazendo de tudo para esconderem suas existências, porém o mundo estava para mudar, e a razão dessa mudança, ainda era um feto dentro de um útero.

Inko Midorya, uma humana que já estava no 9° mês de gestação possuía uma barriga bem grande por causa da gravidez, ela tinha no entanto um corpo bem definido, seus cabelos eram verde escuro longo, que descia até metade de suas costas, com uma franja que cobria sua testa e um pequeno rabo de cavalo, seus olhos eram verdes e estavam marejados pois ela estava muito ofegante, sua pele era clara e macia sendo quase perfeita, sem cicatrizes ou manchas, seus braços eram finos e suas coxas eram carnudas, tendo também uma cintura fina e um quadril bem largo, uma bunda redondinha muito sexy e peitos bem grandes, tendo provavelmente uns 79 a 81 de busto, infelizmente a maioria dessas qualidades estavam sendo escondidas pela sua barriga de gravida, ela estava usando uma saia longa azul e uma blusa grande de cor rosa seco.

ela estava no banco de traz um carro com seu marido Hisashi Midorya que estava dirigindo apressadamente para o hospital enquanto a mulher ofegava pesadamente podendo dar a luz a qualquer momento.

Hisashi era um homem alto e forte, tinha cabelos brancos um tanto espetados e bagunçado e olhos vermelhos como sangue, sua pele era branca porem meio bronzeada, ele possuía um cavanhaque e costeletas mal feitas, pois eram quase invisíveis, porem se você olhasse bem ou passasse a mão em seu rosto, sentira os pelos ásperos espetando sua mão, ele estava usando uma camisa social branca e uma calça jeans azul, juntamente com sapatos de marca, ele também usava um óculos quadrado em seu rosto oque lhe dava um ar de intelectual apesar do porte atlético.

Ele pisava fundo no acelerador enquanto via sua esposa ofegante na parte de traz do carro ele continuava dirigindo enquanto repetia as mesmas palavras para sua esposa "inspire e expire, vamos amor, aguente estamos chegando", ele sempre repetia isso enquanto continuava infringido as leis de transito.

Depois de alguns quilômetros eles chegaram no hospital e Inko foi diretamente levada para a maternidade e instalada na área de partos enquanto Hisashi ficava do lado de fora da sala esperando o melhor e rezando por duas coisas "que meu filho seja um grande herói e que ele tenha uma grande individualidade". Ele rezava isso com todas as suas forças enquanto olhava aquela grande porta que levava para a sala onde sua esposa estava tendo trabalho de parto.

Inko Midorya estava sendo atendida por 4 enfermeiras, a 1° tinha cabelos pretos curtos que iam até a sua nuca e uma individualidade que controlava metal, ela usou isso para fazer os instrumentos usados nesse processo, a 2° tinha cabelos longos castanhos que iam até um pouco depois de seus ombros e uma individualidade que controlava diversos tipos de gazes e ela a usou para continuar tranquilizando a Midorya enquanto dava a luz a seu filho. a 3° possuía cabelos loiros meio encaracolados que iam até metade de suas costas e usava uma individualidade de visão de raio-X para verificar se estava tudo bem com o bebê e com o parto. a 4° era de cabelos brancos lisos e longos e tinha o poder de verificar o estado de saúde das pessoas e a usava para verificar a saúde da Midorya, todas elas tinham peles claras e usavam as roupas padrões de enfermeiras, o processo durou cerca de 15 horas todas as enfermeiras deram tudo de si, e quando o bebê finalmente saiu a 3° enfermeira foi a primeira a pega-lo no colo, o menino tinha uns 30 a 40 Cm e tinha um cabelo bem parecido com o do seu pai, porem era verde como o de sua mãe, ele nasceu dormindo tranquilo oque faz as enfermeiras se preocuparem já que geralmente bebês nascem chorando, porem quando a pequena criança abriu seus olhos verdes como os de sua mãe e olhou para as enfermeiras dando uma risadinha inocente junto com um sorriso, as 4 coraram de uma só vez, pois por um momento elas sentiram um aroma extremamente doce vindo dele, porem recuperaram a compostura e então entregaram o bebê para sua mãe, que ainda estava fraca devido ao parto, mas quando ela viu o seu filho e o segurou ela deu um grande sorriso.

O Primeiro InccubusOnde histórias criam vida. Descubra agora