Capítulo 5

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P. V Sophia Malik

Não sei o que me deu, mais me senti segura com ele do meu lado. Ainda não sei o seu nome mais não custa nada pergunta:

_Qual o seu nome? - Perguntei. -_ Você não havia mê dito.

_Ricardo. - Respondeu ele a mim. -_E o seu?

_ Sophia.- Ficamos em silêncio o trajeto inteiro. Chegamos em frente ao um prédio. Saímos do carro e entramos. Erick, o motorista, deu a partida para ir embora.

Entramos no elevador e ele apertou o número 9. Chegamos no nono andar e seguidos corredor até sua porta. Entramos em uma e dei de cara com a sala enorme. Um Sofá branco perto da janela que dava vista a pequena floresta que ali havia. Uma pequena mesa de centro na frente do sofá um abajur ao lado do sofá. Um enorme tapete no meu da sala. Também branco e veludo. Retratos na parede. E dois corredores, um na direita outra na esquerda. Seguidos na esquerda e ele abriu um porta entrou.

_Pode tomar banho e usar umas roupas minhas até amanhã. Irei comprar roupas novas pra você. - Antes de eu dizer que não precisava ele falou. -_ E nem tente protestar.

_ Ok. - Ele me mostrou o banheiro e entrei. Fiquei mais de 1 hora tomando banho pra tirar toda a sujeira que havia em meu corpo. Sai do banheiro enrolado na toalha e segui caminho ao quarto que ele havia me mostrado. Entrei e procurei a roupa que ele disse que iria me dá para vestir.-_Ricardo?- O chamei.

_ Oi, Aqui estão as roupas. - Disse ao aparecer na porta-_ Estava encomendando um comida para nós dois. Você deve está com fome.- Fez uma pausa-_ Vista-se. Estou te esperando cá fora.

Sei que não é nada certo isso que estou fazendo mais, era necessário. Estava sofrendo naquele mundo nojento e sujo e vi que poderia confiar nele.

Me vesti e sai do quarto. Ele estava escorado na parede do outro lado do corredor e parecia pensativo.Fomos pra cozinha sem trocarmos uma palavra se quer. Ele servio a comida tanto para mim quanto pra ele. Comemos e continuamos em silêncio até que ele resolve falar:

_ Tem quantos anos Sophia?

_ 18. E você Sr. Ricardo?

_Não me chame de Sr. - Fez careta.-_ Mais respondendo sua pergunta, 22 anos. E o silêncio encomodador voltou. Terminamos e fomos para a sala.- _Bom, acho que você precisa descansar, certo? - Assenti com a cabeça. Me levou ao mesmo quarto e pegou os travesseiros e cobertas para que eu podesse usar.-_ Aqui...- Parou quando uma almofada caiu. Abaixei para pegar na mesma hora que ele abaixou. Ficamos bem próximos. O meu nariz roçando no seu. Até que me toquei que el havia acolhido aqui e er um estranho e outra não poderia sair beijando assim. Me levantei e ele logo em seguida.

_Érr...- Não tinha palavras para dizer naquele momento. Estava constrangida demais e apostaria que estava mais vermenha que pimentão. Peguei a coberta e os travesseiro que ele havia trazido e coloquei encima da cama. -_Obrigado. - Disse eu depois que pareceu a eternidade. Ele fez ua cara de confuso.

_Pelo quê?

_Por me ter trago para sua casa.

_ Não tem de quê. Boa noite.

_ Boa noite. - Respondi a ele e saiu.

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