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O começo foi um turbilhão de dor, confusão e branco. Ele não sabia como ou porque, mas ele se sentiu drenado. Como se todas as coisas que faziam dele "Ele" tivessem sido arrancadas dele, sem dó nem piedade.

Ele estava esparramado no chão, exausto de não se sabe o que, e com a certeza de que deveria estar gritando pelo que perdeu, cheio de arrependimento e desespero pelo ocorrido, o bastante para ecoar pelo nada eternamente, para que o ouvissem.

Mas ele não estava.

Ele não se incomodo com a dor, com os sussurros vindos do vazio, e nem com seus pensamentos assustados.

Na verdade, depois disso, ele nunca mais se incomodo com nada.

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