Capítulo - 29

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Noah POV

Eu fiquei queito, calado, eu não sabia o que falar, então esperei o Josh se posicionar, não sei se ele concordaria, ou se estavamos indo rápidos demais.

— Então eu só vou atender por papai. Ele diz sorrindo, então para ele estava tudo bem.

— E eu por pai, assim não nos confundimos. Eu disse sorrindo, e o loiro pega na minha mão, simbolizando que eramos uma família; Eu era o pai Noah, eu fazia parte disso.

Terminamos de comer, enquanto Josh arrumava as coisas na cozinha, eu e Levi estavamos jogando video game, o loiro só ficou observado e sorrindo, depois de algumas partidas, fomos colocar Levi para dormir.

— Pai Noah, canta por favor. Meu pequeno pede, então eu canto uma música.

— Boa Noite pequeno. Termino de cantar e digo isso.

— Boa noite papais, eu amo vocês. Ele nos abraça, e retribuimos, ficamos assim por um tempinho, então Levi deita de novo.

— Nós amamos você pequeno. O Loiro fala e cobre ele, demos um beijo na testa dele, apagamos a luz e saimos do quarto, e Josh fechou a porta.

Nós dois fomos para o quarto, havia um silêncio constrangedor que logo for cortado.

— Vou tomar banho, quer vir junto?. Ele me pergunta.

— Pode ser. Sorrio, entramos no banheiro, tiramos nossa roupa, e tomamos banho, e ali não aconteceu nada, terminamos o banho, colocamos uma roupa confortável; Eu tinha roupas lá, mas do que imaginava.

— Você não se importou com que o Levi falou né? Ele é só uma criança. Ele fala me olhando, e eu fico magoado com isso, poxa ele quer me jogar para escanteio de novo.

— Não foi a primeira vez que ele me chamou de pai, mas ok Josh, não vou ligar já que é assim que você quer. Eu falo e ele me olha com uma cara de assustado e tenta se justificar.

— Não foi isso que eu quis dizer, é complicado, tenho medo dele se apegar e não dermos certo. Ele fala cabisbaixo.

— Eu sei que vocês já passaram por muita coisa, mas Josh olha para mim. Eu falo segurando o rosto dele e olhando em seus olhos. — Eu não vou embora, eu vou ficar, mesmo que aconteça mil coisas, ou que o mundo acabe, ficaremos juntos. Termino de falar e ele me beija, um beijo calmo e aconchegante.

— Eu te amo até o infinito e além. Ele fala e ri.

— Essa frase é de um filme infantil. Nós rimos juntos, nos deitamos de conchinha, eu na conchinha menor e ele na maior e adormecemos. 

Por volta dás 3h da madrugada começou uma tempestade, raios e trovões algo bem barulhento, ouço a porta abrir, e olho.

— Pai Noah, posso dormi aqui? Estou com medo. O pequeno pede, com os olhinhos chorosos de medo.

— Vem pequeno. Eu estendo a coberta para ele deitar conosco, Josh estava virado para o outro lado, ele vem até a cama deita eu o abraço, e assim adormecemos de novo.




















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