Meu Vizinho Barbudo

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Os carros transitavam devagar enquanto Heloísa observava o movimento através da janela do ônibus. Aquele dia havia sido cansativo para ela, além de estar em um engarrafamento estressante, seu dia no estágio hospitalar não havia sido proveitoso o que a fez levar uma bronca da sua preceptora.

Helô, como gostava de ser chamada, era uma jovem de altura média e de cor clara, seus cabelos ruivos e lisos brilhavam no sol o que a deixava ainda mais bonita. A garota morava sozinha desde que se mudou para a cidade a fim de estudar e se formar e ao chegar no hall do prédio onde morava, ela se deparou com o vizinho que se mudou recentemente.

Os dois sempre trocaram olhares no estacionamento e nos corredores do edifício, mas nunca passaram dos cumprimentos formais. Heloísa sempre o achou muito bonito, mas nunca teve a coragem de perguntar o seu nome. O rapaz tinha um corpo malhado de academia, uma barba cerrada, além de ter um sorriso lindo.

— Boa Noite, moça. — Ele a cumprimentou enquanto abria a porta do seu apartamento.

— Boa Noite, querido. — Helô respondeu um pouco desanimada que foi logo percebido por ele.

— Você está bem? — Ele perguntou, curioso. — Parece chateada com alguma coisa.

— Só tive um dia ruim, mas vai passar.

— Quer conversar um pouco?

— Quer mesmo ouvir meus problemas?

— Eu quero. — Ele respondeu enquanto cruzava os braços. — Talvez seja interessante e eu possa te ajudar de alguma forma.

Heloísa não pode deixar de sorrir com a resposta do seu vizinho, e naquele momento sentiu que deveria aceitar o convite.

— Tudo bem, mas antes preciso de um banho, estou com cheiro de hospital.

— Certo, eu também preciso de um.

— Ok, daqui a 10 minutos eu desço.

— Vou te esperar. — Ele afirmou e piscou um olho para ela.

Helô logo subiu em direção ao seu apartamento e ao entrar, sua bolsa foi jogada no sofá enquanto ela retirava as roupas e ia para ao banheiro jogando suas vestimentas no cesto vazado que havia perto da pia.

Já debaixo do chuveiro, ela se tocou, seus dedos penetravam a sua boceta molhada enquanto seu clitóris ficava inchado, ela então esticou seu braço e ligou o chuveirinho o colocando na direção da sua intimidade voltando a se masturbar deliciosamente pensando no seu vizinho que estava lhe esperando.

Depois de gozar nos seus dedos, Helô terminou seu banho e logo escolheu um vestido soltinho junto com um fio dental pequeno, seus seios modelavam perfeitamente no vestido e ela então decidiu não usar sutiã, seu perfume preferido exalava pelo quarto e logo depois ela desceu para o apartamento daquele homem maravilhoso e algo lhe dizia que a noite seria ótima.

Rapidamente ela chegou ao apê dele e antes de bater na porta, deu mais uma organizada no vestido, duas batidas foram o suficiente para ele atender.

— Foi rápida. — Ele constatou enquanto beijava o rosto dela. — Tá cheirosa.

— Você também. — O rapaz sorriu e Helô logo sentiu sua calcinha umedecer.

— Senta, você toma vinho, cerveja ou água?

— Um vinho tá ótimo.

Ele foi até a cozinha e minutos depois voltou com uma garrafa e duas taças, logo deu uma para Helô e a serviu para depois se servir em seguida, e eles então começaram a conversar, e sem perceber, o humor dela mudou de uma hora pra outra.

Depois eu te... Conto - Coletânea de Contos EróticosOnde histórias criam vida. Descubra agora