capítulo 5

6.7K 676 36
                                    

Ária

Esse tapa não ficará assim, vulkun mexeu com a mulher errada!
Esse alienígena maldito merece sofrer lentamente, mas tenho que ficar calma para o rei dourado não ler minha mente e descobrir que seu soldado deu umas corneadas na mulher dele e o pior que foi comigo, mas se tiver como voltar no tempo, teria feito tudo diferente.

O rei dourado entrou num veículo flutuante e falou para mim entrar também, então entrei e me sentei do lado dele e o veículo começou a se mover e fomos o caminho todo em silêncio e com meus pensamentos vazios para não correr o risco desse intrometido invadir a minha mente.

Tempo depois o veículo para e a porta é aberta e vejo um soldado peludo esticando o braço para segurar a sua mão, então pego na mão dele e saio do veículo e vejo que paramos na frente de uma construção enorme, o castelo lembro muito os do antigo Egito, entendi! Os deuses egípcios são alienígenas e por isso eles tem cabeça de bichos. Então deixo uma risada baixa escapar por causa da minha mente doida.

— o que são deuses do Egito? — kronos pergunta e olho para ele

— deuses antigo do meu planeta. Muitos países na terra acredita em seus próprios deuses e no antigo Egito os deuses eram metade homens metade animais. Isso responde sua curiosidade?

— sim — fala e sorri

— nunca vou me acostumar com isso

— desculpa. Tentarei ficar longe da sua mente

— espero

— meu rei — fala uma voz feminina, olho para o lado e vejo uma mulher com cara de onça

— porra! Devo está delirando — pensei e escuto risadas atrás de mim

— Naslay. Leva a minha convidada para um dos aposentos e prepara o banho dela

— sim, meu rei — fala a mulher onça ao se curvar — vamos, senhorita

— sou Ária — falo e sorrio e a mesma fica me olhando e suas orelhas se meche — tenho que me acostumar com isso — pensei

— no meu planeta tem muitas espécies, mas tenho certeza que logo irá se acostumar — fala e sorri e fico olhando para ele — os humanos gostam de ficar olhando para mim, porque será? — pergunta e minha cara queima de vergonha

— desculpa. Não sabia que é crime te olhar. Então não irei te olhar mais — penso — vamo, moça — falo e a mulher começa a andar e sigo ela

Ária

Qual é desse cara? Okay! Admito, ele é tudo de bom, mas estou fora de alienígenas. Já basta o vulkun que destruiu meus sentimentos e o filho da puta é um maldito alienígena e nunca mais irei me envolver com um.

A mulher onça me levou até uma porta enorme e dourada, tudo nesse castelo é feito de ouro, só os móveis que são iguais do meu planeta. Ela abre a porta e fico maravilhada com o quarto, tem uma cama enorme e ela lembra aqueles camas de princesa de filmes antigos. Entro no quarto e vou até a cama e sento nela

— irei preparar seu banho, senhorita ária

— só ária, sim — falo e a mesma se curva e sai do quarto, então solto um suspiro e me jogo para trás

(....)

Ária

Nunca em minha vida tive que discutir com várias mulheres sobre tomar banho sozinha, naslay trouxe mais três mulheres e elas queria me dar banho e com muita discussão, consegui fazer elas saírem do banheiro e pude tomar banho sozinha. Após terminar, me sequei e sai do banheiro e naslay mostrou uma roupa de baixa e um vestido dourado:

Kronos. Meu rei alienígena Onde histórias criam vida. Descubra agora