Capítulo 22

4K 527 37
                                    

Ária

Dakket fala que quer cometer mais um pecado e me pedi para deixá-lo me amar. Mas eu também estarei pecando se aceitar.

Tudo bem, você não está mais com kronos

Eu amo kronos, mas gosto do Dakket e ainda quero sentir os beijos dele na minha pele de novo.

Sou uma pecadora

Abraço o pescoço dele e começo beija-lo intensamente e o mesmo geme quando invado minhas língua na boca dele. Então nossas línguas começam a travar uma batalha feroz e só para quando o ar nos falta.

— você me quer, Aria?

— eu quero muito — fala e Dakket vira o corpo e fico encima dele e o mesmo começa a tirar o meu casaco e o ajudo e alguns segundos ele está atacando meus seios — Dakket

— quero desfrutar desse momento lentamente – fala e morde meu seio e solto um gemido — quero vê-lo implorando por mais – fala e volta a chupar o meu seio

— faça o que você quiser. Eu sou sua

— e farei com muito prazer — fala e alguns segundos estou deitada no chão e ele arranca minhas calças — você é uma perfeição

— não sou

— nos meus olhos você é — fala e começa beijar a minha perna e vai subindo lentamente e quando chega na coxa ele da uma mordida e sinto minha intimidade ficar molhada

— Dakket. Por favor, preciso que me foda com sua língua

— já começou implorar, amor?

— por favor!

— ainda não. Quero vê-la implorando mais — fala e volta beijar a minha perna

— malvado

— nem comecei ser malvado ainda

(...)

Ária

Dakket é do tipo que gosta de torturar até enlouquecer. Palavras saem da minha boca e desde dele parar com as torturar, passa a torturar mais

Desse jeito vou enlouquecer

Estou tão mergulhada nesse desejo proibido que não pensando nada além da língua dele me fodendo

— porra! Dakket — falo brava — eu não aguento mais. Estou babando de tensão

— o que você quer, amor?

— que você me foda com força e violência — falo e ele da risadas e da um tapa na minha coxa e solto um grito — por favor

— você me quer tanto assim — fala e penetra o pau dele na minha fenda — então de darei — fala e começa a dar estocadas fortes — assim, amor

— sim. Não pare — falo e ele para e sai de dentro de mim — porra!

— calma que nem começamos. Fica de quatro — fala e faço que ele mandou e sinto a língua dele mergulhando dentro da minha fenda

— Dakket — gemo e deito minha cabeça no chão da barraca — isso foda a minha boceta, porra

— gosto de como você é suja — fala e gemo em negação — pedi para mim foder essa bonequinha molhada e faminta

— por favor — falo e levo um tapa

— cada as palavras sujas, amor

— para de me torturar, caralho — falo e ele da risadas — eu preciso de você, por favor

Kronos. Meu rei alienígena Onde histórias criam vida. Descubra agora