capítulo 1

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Ária

Três dias atrás meu advogado me ligou e falou que tem um homem interessado em comprar o sítio do meu pai e o mesmo aconselhou vendê-lo, então aceitei e falei que irei tirar algumas coisas que estão no sítio no domingo

Domingo chegou e cai na estrada e horas depois cheguei no sítio, saio do carro e vou no barracão que meu pai guarda as armas dele, abro o cadeado e alguns segundos entro dentro do barracão e fico pensando como vou me livrar de toda essas armas?
Ele tem um arsenal aqui dentro e nem sei como vou me livrar de tudo isso, sinceramente nem sei como meu pai conseguiu tanta armas, mesmo sabendo atirar e ter uma excelente mira, nunca gostei de armas e minha paixões era por facas e espadas e isso deixava meu pai bravo porque ele falava como iria me defender contra um alienígena que usa arma leizer com as minhas facas ou espadas

O velho era muito doido...

Agora tenho que me virar para dar um fim nessas merdas de armas.
Fico algum tempo enchendo meu carro com as coisas dele.

Terei que vir mais vezes aqui pra tirar tudo isso

— mas que merda está acontecendo? — pergunto ao sentir tudo tremendo — terremoto não é. Porque não Brasil não tem essas paradas — falo e luzes invade as janelas do barracão, então vou onde estão minhas facas e pego uma adaga e escondo na minha calça e pego uma kunai e escondo entre meus seios e começo a andar e saio pra fora — mas que porra é essa? — pergunto ao ver luzes coloridas no céu, então de repente uma luz verde começa a me puxar do chão — PORRA — grito e tento me segurar no portão do barracão, mas não consigo

(....)

Ária

Acordo e sinto uma dor terrível na minha cabeça, abro meus olhos e gemo de dor por causa das luzes forte, espero minha visão se acostumar com as luzes e alguns segundos vejo que estou numa sala metálica, me sento e vejo que estou com as minhas roupas

Pelo menos eles ainda não fizeram experiências comigo

Vejo se estou com a minha adaga e kunai e fico aliviada que eles não me revistaram e assim poderei me defender de sei lá o que.

Me levanto e fico olhando pra cima o teto inteiro é coberto por luzes branca, o chão é metálico igual as paredes e não vejo portas

Que porra de lugar é esse?

Será que estou numa nave alienígenas?

Mano, já estou falando maluquices igual o meu pai

De repente uma porta se abre e um ser pálido e grande entra na sala e fico olhando pra ele,

Que diabos é essa criatura!

Ele é magro, seus braços e pernas são longo, tem cabelos brancos e seus olhos são inteiros negros,

Pronto , morri e estou no inferno...

Ele se aproxima e fica me olhando com seus olhos bizarros, então de repente ele começa a falar um idioma estranho

Mano! Mal sei falar português, que é meu idioma nativo, imagina outros idiomas

Fico olhando para a boca dele que nem tem lábios que deixa mais bizarro e vejo dentes pontudos, ele se aproximar e me afasto pra trás e quando vou pegar minha adaga, algo enrola nos meus pulsos e ajunta os dois

— que merda é essa? — pergunto e tento me soltar e não consigo, então o ser pálido começa a andar, me obrigando ir também e veja uma corda verde florescente me puxando, ele sai comigo da sala e alguns segundos me leva até outro lugar, vejo algumas celas. Então ele para e me empurra me fazendo cair e quando me levanto uma barreira aparece na minha frente — me tira daqui — falo e toco na barreira e levo choque — porra — xingo por ter levado choque e o ser pálido começa a falar — não estou te entendendo alienígenas — falo brava

— ele falou que é para ficar quieta — fala uma voz masculina, olho para o lado e vejo um homem de armadura e o que chama minha atenção que ele é verde — essa barreira só vai te machucar se ficar tocando

— obrigada por avisa, gente boa — falo ao olhar para ele — que diabos de lugar é esse?

— você foi abduzida pelos cratus. Eles são mercadores de escravos

— que maravilha. Além de ser abduzida por alienígenas, também são traficantes de humanos — falo com raiva — tenho que sair daqui — falo e começo olhar para ver se tem alguma falha na barreira

—é inútil. Já tentei e não tem como sair da barreira deles

— tecnologia é tecnologia, sempre tem uma falha não importa se é pequena — falo e fico olhando, até que vejo um pequeno chip na parede de metal — vamos ver — falo e me aproximo da parede e tiro minha adaga e soco no chip e a barreira some — viu

— como fez isso? — o verdão pergunta

— nada nesse mundo é perfeito. Então quero fazer uma proposta com você, amigo verde — falo ao ficar de frente com a cela dele

— estou ouvindo

— vamos fazer uma aliança

— obrigado. Mas o que uma pequena fêmea humana pode fazer? — pergunta ao cruzar os braços

— essa pequena fêmea humana está fora da cela e o grande alienígenas verde continua preso. Se não quer fazer uma aliança comigo, então pode continuar preso e tenta sair sozinho — falo e sorrio

— tudo bem. Mas se me trair irei te matar

— falo o mesmo, verdão

— meu nome é vulkun

— pelo menos tem um nome, alienígena verde — falo e o mesmo rosna e vejo que tem presas enormes — sou Ária

Kronos. Meu rei alienígena Onde histórias criam vida. Descubra agora