Personal Contract

O café

Oi lindos, voltamos, e provavelmente o outro vem aí rapidinho.

Esperamos que gostem!

P.s: 10 comentários aqui e eu (Lia) pago um lanche pra Júlia. Me ajudem a mimar minha amiga!

P.s 2: Já leram nossas outras histórias também? Se nós não nos panfletarmos, quem vai né?

Temos uma one incrível da liaventurotti, se chama "Prada". E temos a fanfic da jurabia "Where Is the sun?".

É isso. Boatos que a Lia vai transformar a one em fic se vocês forem ler.

Boa noite, lindos!!

•🗼•

POV RAFAELLA

Na manhã seguinte, tentei abrir os olhos, mas logo os fechei. A dor de cabeça e a claridade do ambiente me incomodavam.

Passei mais alguns minutos de olhos fechados, até que decidi que precisava levantar urgente. Olhei para meu corpo e vi que ainda usava a mesma roupa da noite anterior. Nem os saltos dos pés eu havia tirado.

Busquei meu celular jogado na cama, abri a câmera frontal e vi que a maquiagem permanecia ali, mas toda borrada.

Respirei fundo, tirei os sapatos e o vestido e fui até o banheiro. Antes de qualquer coisa, precisava de um banho.

Girei os registros ajustando a temperatura da água para que ficasse morna e entrei no box.

Deixei as gotículas de água tocarem minha pele e fechei os olhos. As lembranças da noite anterior começaram a passar em minha mente.

Vinho. Conversas. Jantar. Sobremesa. Drinks. Música. Dança. Conversas. Proximidade. Beijo. Fora. Vergonha. Clima bom novamente. Mais drinks.

Praguejei mentalmente por ter tentado beijar Bianca. Definitivamente havia sido um erro.

Eu havia combinado de almoçar com Gizelly e Manoela naquele dia. Não estava muito afim devido à ressaca, mas me forcei a ir, eu amava as duas e estava com muita saudade.

Cheguei no local atrasada. Odiava isso. Odiava deixar as pessoas esperando. Definitivamente aquele não era um dia bom para mim.

Um funcionário me guiou até a mesa onde minhas amigas estavam no restaurante.

— Bom dia, bom dia, não comentem sobre meu atraso senão eu vou embora. — cumprimentei as duas e me sentei em uma cadeira vaga.

— Credo, que mau humor, nem parece que transou. — Manu falou rindo.

— O que? — a capixaba praticamente gritou, chamando atenção das pessoas nas mesas em volta. Abaixou o volume da voz e continuou. — Com quem? Não vai me dizer que foi com aquele topetinho, o tal de Caio.

— Como vocês são surreais de inconvenientes! Não transei com ninguém, não cheguei nem perto disso, uai.

— Ah, então por isso o mau humor. — Gi afirmou, me fazendo revirar os olhos.