Um dispersar diferente

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Blaire estava linda usando minha camiseta, os cabelos loiros quase brancos estavam espalhados no meu travesseiro e seu rosto tranquilo e sereno demonstrava que ela havia sido bem tratada na noite anterior.

O homem das cavernas dentro de eu bati no peito, ela era minha e somente minha. Eu faria qualquer coisa para que isso entre nós nunca acabássemos.

Nó andar de baixo, o traste interesseiro que ela chama de pai deveria estar aproveitando do meu café, enquanto a exorbitante mulher desalmada e igualmente interesseira deveria estar pensando em reformar a cozinha.

Blaire apertou os olhos e começou a se espreguiçar, minha garota estava acordando, ter ela adormecida era ótimo, mas poder ver os olhos azuis brilhantes eram ainda melhor.

— Oi gata — beijei sua testa e alisei os seus cabelos.

— estava me vendo dormir? — perguntou com um sorrisinho envergonhado, ela era linda.

— Você me pegou — adimiti beijando seus lábios rosados.

A minha ganância por ela era algo que eu jamais entenderia, Blaire gemeu conta os meus lábios e se agarrou nos meus ombros.

— Rush — suspirou no meu ouvido quando nos largamos por falta de ar.

— Você vai trabalhar hoje? — perguntei quase fora de mim, precisava de mais do que só beijos, precisava dela inteirinha.

— Hoje é a minha folga — disse baixinho.

Aquilo foi o necessário para me tirar de mim, em um movimento brusco fiz ela ficar por baixo, precisava provar o sabor que ela tinha.

Blaire estava sem sutiã e calcinha, havia desmaiado ontem a noite e eu tomei a liberdade de colocar uma camiseta minha na garota, mas fora isto ela estava totalmente acessível, eu precisava esquecer das pessoas que estavam no primeiro andar e faria isto da melhor forma que conhecia.

Blaire era toda macia e saborosa, deliciosa. Tirei a camisa com pressa liberando os montinhos cheios e arrebitados, o ventre quase plano e a bocetinha rosada e apertada que me fazia delirar.

Cai de boca nos mamilos já rígidos, chapei-os como um lunático, mordi e lambi, Blaire choramingava e gemia em baixo de mim.

— Calma gata, eu nem cheguei na sua bocetinha ainda — rangi correndo meus dedos pelo seu ventre, ela se contorceu e gemeu.

— Por favor, Rush — pediu se erguendo na cama.

— A minha menina precisa de mais?

Esfreguei meus dedos em cima do seu brotinho, Blaire já estava bem molhada para mim, levei o indicador até seus lábios e esfreguei neles até que se abrissem e ela chupasse o mesmo.

— Porra gata — gemi imaginando como meu pau iria amar aquele tratamento, ela sugou com mais força e eu senti o pré gozo.

Mais que de pressa, tirei meu dedo de sua boca e o guiei até o céu centro molhado, penetrei ela com ele bem devagarinho, comecei a aumentar o ritmo enquanto ela choramingava.

— Tá gostoso?

— Mais!

— Minha garota gulosa que mais?

— S... Sim — gaguejou quando eu torci o dedo lá dentro e encostei no seu ponto G.

Os olhos dela reviraram nas órbitas e eu encarei a sua bocetinha gulosa, meu dedo entrava e saia com força e ela gemia desesperada atrás de alívio, sorri, eu vou te ajudar neném.

Abaixei em direção ao seu grelhinho e lambi os grandes lábios, Blaire choramingou quando minha língua encostou no clitóris, suguei aquele montinho de nervos e ela soltou um grito alto enquanto quebrava na minha boca, bebi todo o seu gozo.

— Porra gostosa.

Passamos a manhã inteira mostrando um para o outro como nossa relação era boa, Blaire estava com a cabeça em cima do meu peito e os pés entrelaçados aos meus.

— Isso foi perfeito — disse ela manhosa, eu sorri e concordei

— o que vai fazer durante o restante da sua folga?

— Procurar apartamento — disse ela fazendo com que se formasse uma bola na minha garganta — o jornal...

— Blaire não vamos falar sobre isto, eu não quero brigar linda!

Blaire riu e mordeu a carne perto do meu diafragma, me encarou com seus olhos azuis brilhantes.

— Eu também não Rush — me deu um selinho e montou na minha barriga — mas eu não posso dormir de baixo de uma ponte, o combinado era eu ir embora te lembra?

— As coisas mudaram — respondi incomodado com o rumo da conversa — eu acreditava que você era mais uma interesseira.

— e quem disse que eu não sou — brincou ela piscando um olho.

— uma interesseira não trabalha mesmo sabendo quem tem um parente milionário, não mora na dispensa e nem come pão com geleia de amendoim — respondi segurando a sua cintura — nem guarda a coisa tão importante, para desperdiçar em um momento qualquer — incitei deixando claro que estava falando da sua virgindade.

— Rush — advertiu.

— Vem Blaire — tirei ela de cima de mim e a puxei para fora da cama

Garota Perigosa- Blaire E RushOnde histórias criam vida. Descubra agora