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Isis: O que foi?
Manoela: Que mulher insuportável.
Isis: Ah.
Me sentei ao lado dela na cama.
[...]
Fui olhar o meu pequeno, e a Isabella veio até mim mais uma vez.
Isabella: Isis.
Isis: Isabella eu...
Isabella: Eu só quero te pedir desculpas, pelo o que já fiz e te disse. Eu...
Isis: Isabella, não precisa disso. Não precisa se fingir comigo, como você faz questão de dizer sou apenas a empregada aqui. Então por favor, apenas me ignora aqui, finge que não me vê. Com licença... - sai de perto dela.
{Luan}
Tomei um banho, e sai do quarto para ir pegar um remédio para a minha cabeça.
No caminho, encontrei a Isabella.
Luan: Oi.
Isabella: Oi.
Luan: Alguma coisa?
Isabella: Não. Eu só... ah deixa pra lá.
Luan: Pode falar.
Isabella: A Isis, ela me odeia.
Luan: Por que?
Isabella: Fui pedir desculpas a ela, e ela me disse um monte de coisas. - ela começou a chorar.
E me abraçou, ali mesmo no corredor.
Luan: Não chora, eu vou falar com ela.
Na mesma hora, a Isis saiu do quarto da Mariana com ela no colo. E nos viu naquela cena...
Vi os seus olhos, quando lacrimejaram.
Depois de ver aquilo, o meu coração doeu de uma forma tão...
Luan: Isabella, com licença.
Saí de perto dela, e fui até a cozinha onde a Manoela estava e ela me deu o remédio que sempre tomo para dor.
Voltei ao meu quarto, ali é o único lugar que eu tenho paz.
Acabei pegando no sono, e acordei com batidas na porta.
Luan: Quem é?
Matheus: Sou eu pai.
Luan: Entra.
Ele entrou, e fechou a porta.

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