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Henrique Clifford
Ok...
Eu passei a semana inteira tentando beijar a Anny novamente , mas todas as vezes ela dava um jeito de escapar.
Eu sei que ela tá assim pelo o que aconteceu quando ela estava no orfanato , mas ela tem que entender que ela ainda era de menor e que aquele local era perto do orfanato.
Eu não aguento mais ficar de pau duro por qualquer coisinha. Ontem eu estava sentado na sala de estar e ela apareceu na porta , só na porta nem entrar entrou pra dentro e o Henrique Junior ficou duro , só de ver ela. Eu tenho que resolver isso, se não minhas pobres bolas vão ficar roxas.
Levanto da cadeira do meu escritório e vou em direção ao quarto da minha filha para dar um beijo de boa noite nela , amanhã pela tarde a mãe dela vem buscar ela, o que significa que vai ter si eu e a Anny nessa casa.
Fecho a porta do quarto de Sun e vou até o corredor dos funcionários, eu não queria colocar ela naquela área , mas fazer o que iam achar estranho, e eu tenho que manter tudo sem suspeitas de ninguém dessa casa.
Dou três toques na porta esperando alguém abrir, hoje eu não vi Anny em nenhum momento pois ela foi fazer uma sessão de fotos com Sun para uma agência, minha bebê quer ser modelo.
Anny abre a porta rápido e assim que me vê sua respiração fica acelerada , e eu acho que meu coração quase que saiu pela boca pois Anny está vestida com um vestido de seda preto que não esconde nada as auréolas dos seus peitos da para ver através do vestido, e ela está com uma calcinha preta pequena. Eu estou sentindo que a qualquer momento eu vou ter um infarto , Anny percebeu que eu estava olhando demais para seus seios e os tampou me encarando de volta .
-Pois não senhor Henrique - Senhor Henrique o caralho.
Olho em seus lindos olhos meio esverdeados .
Não dou nem tempo para coitada pensar e avanço pra cima dela, de início ela não retribui e leva um susto mas logo em seguida retribuí o beijo.Minha língua invade sua boca e logo com um pouco de esforço conseguimos manter nossos movimentos sincronizados, sua língua com muita leveza acaricia a minha, puta que pariu que coisa boa, continuamos a nos beijar até ela se afastar para olhar pro meu rosto.
Sem dizer nada ela pega um impulso e sobe no meu colo, fico um pouco surpreso no momento, mas assim que me dei conta de que ela havia tomado iniciativa decidi me aproveitar da situação.Aperto as polpas de sua bunda enquanto ela começa a descer o beijo pelo meu pescoço, porra onde e que ela aprendeu isso.
Ela começa a dar pequenos chupões no meu pescoço, tô nem aí se vai ficar marca e ela que está fazendo então estou feliz pra caralho. Até que enfim vou poder tirar todo o tesão acumulado que estava sentindo a semanas.
—Henri me ajuda —Puta que pariu ela fala uma coisa dessa baixinho no meu ouvido que porra, eu vou morrer.
Assim que estou caminhando até a sua cama para enfim trazer felicidade para o meu pau alguém bate na porta.
Alguém bate na porra da porta.
Anny assim que escuta olha para mim desesperada.
—Fique quietinha fofa — Ela assente e ficamos um pouco sem se mexer , até tomar um susto quando alguém tenta abrir a porta, mas graças a minha genialidade eu havia trancado assim que eu entrei.
Nesse instante uma ideia ganial surgiu na minha cabeça.
Desso minha mão devagar a até o caminho de sua calcinha , por que não masturbar ela enquanto tem alguém batendo em sua porta.
—Henri para com isso— Finjo que não escutei e volto a enfiar minha mão na sua calcinha.
Vou acariciando devagar sua intimidade até escutar uma coisa que faz eu parar completamente com o que eu estava fazendo.
—Anny você viu meu papai , a minha mãe tá na sala e quer conversar com ele — Essa era a voz de Sun.
Mas que porra, puta que pariu tanto momento pra aquela cobra chegar ela vem logo agora.
—Sun bebê eu não vi não, mas saio em 2 minutos só vou me trocar tabom !— Anny tenta se soltar de mim mas não a deixo sair — Henrique para a Sun tá na porta.
Ela sussurra bem baixinho,acabo me levantando deixando ela sentada na cama na altura do meu pau.
—Da só um beijinho nele por favor.
Anny no início fica raciocinando e levanta e me da um selinho e fica olhando para meu rosto desconte e aponto para baixo e espero ela entender onde eu quero o beijo, ela fica vermelha pra porra parecendo um pimentão, que fofa.
Ela com aquela boquinha vermelha a alça da camisola para o lado era minha perdição por que aquela mulher veio chegar logo agora
Anny com toda coragem do mundo chega perto da minha calça e da um pequeno selinho em cima do coidado deixando minha bolas mais pesadas e doloridas.
—Anny você vai demorar muito tempo eu já tô cansada.
Ela se levanta vai até o guarda roupa e pega um vestido soltinho e amarra seus cabelos para trás. E sai na maior tranquilidade, como se nada tivesse acontecido, tento me esconder para Sun não me ver dentro do quarto.
Aí porra eu tô duro para um caralho.
Anny volta aqui e me ajuda.
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Oii eu tinha esquecido a senha daqui mas tá tudo bem.
