VI - Lively

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Olá, minhas vidas! Como estão?

Bom, antes de começar o cap, gostaria mesmo de agradecer todos os votos e comentários que vcs dão ao longo dos capítulos! Eu sou muito grata pois vcs me motivam demais a levar a estória adiante, ainda mais de um casal que eu não vejo tanto aqui na plataforma.

E gostaria de agradecer principalmente a repercussão do capítulo anterior. Estou no final de semestre, e só pra quem faz faculdade pra entender como esse período é chato e desgastante. Eu fico um pouco sem tempo de fazer os capítulos e quando o faço tô caindo de cansada, graças à Deus tenho a fada inspiradora da minha leitora beta pra ver se tá fazendo sentido o que estou escrevendo hehehehehe.

Enfim, eu fico muito feliz pelo cap ter ficado bom mesmo eu ter feito morta de cansaço e incerta se estava realmente bom. Eu fico muito preocupada em entregar algo bom, mas com a repercussão positiva de vcs, só me deixa mais feliz e confiante em relação à estória.

Então é isso! Thank you very much, folks, you are always in my heart ❤️

E simbora, pq da forma como acabou o cap anterior, imagino que vcs estão ansiosos para oq vem. Então simbora ( ͡° ͜ʖ ͡°)

☯☯☯

Sua boca era quente, inebriante, capaz de matar quem a experimentasse. O prazer era intenso, emergente e sofrêgo, arrastando para as profundezas do pecado e da luxúria.

Não estava exagerando; na verdade tais descrições eram bem fiéis à tudo que sentia. Seu corpo incendiava, e aquilo era um tanto adorável. E delicioso.

Suigetsu beijava como ninguém. Karin sentia um sentimento queimar seu peito em querer socar naquele momento, sem saber se socava a si mesma ou ao homem que maltratava seus lábios com lascívia e dominância.

Suas mãos traçavam um caminho tortuoso pelo corpo esguio de Karin, passeando por suas curvas finas, as apertando com louvor. Sentia cada centímetro seu pegar fogo, convidando o homem a passar a mão sobre elas. A água ao redor do casal parecia borbulhar com a quentura, mas por um momento até esqueça que ainda estavam dentro do rio.

Karin apenas sabia afundar sua língua dentro da boca de Suigetsu, travando uma árdua batalha com a língua do outro. Pela primeira vez uma briga nunca havia sido tão sensual e quente, fazendo Karin arrepiar-se por inteira por tudo o que estava sentindo.

Ela sentia tudo e nada ao mesmo tempo. Aquilo havia virado uma loucura.

Suigetsu desceu sua mão para seu glúteo semi desnudo, o apertando com avidez. Karin poderia matá-lo em situações normais, mas naquele momento só queria ele ali. Apertando-a, tirando-a do chão e fazendo o que bem entendesse.

Estava entregue para aquele que jurou nunca sentir um pingo de desejo, só o mais pleno asco. Mas não se arrependia em ter que pagar a própria língua, já que gostava de fatos inusitados em sua vida.

Nunca se sentira assim antes. Poderia ser virgem, mas isso não quer dizer que não tenha beijado outros homens ao longo da vida. Beijou um número considerável, e até que alguns a levaram às alturas, como o bartender da boate de algumas semanas atrás, mas com Suigetsu a estória era diferente.

O beijo pegava fogo, e o de cabelos brancos parecia querer queimar com ela naquele encontro efervescente.

Estava deitada sobre sua cama, delirando, soltando suspiros de desejo, de necessidade, sem entender bem como fora parar nos braços daquele ser inexistente momentos antes. Suigetsu, para Karin, agora, não parecia ser daquele mundo.

celibatto {au suika}Onde histórias criam vida. Descubra agora