Recuperado do susto inicial, Peeta o respondeu:
– o que eu to fazendo?! Você por acaso se esqueceu? Hoje é a comemoração de um ano de namoro, de Katniss e da Johanna, se nós nos atrasarmos ela nos mata. – disparou o menor de uma vez.
– droga! … eu tinha esquecido. – disse afrouxando um pouco o aperto. E olhando no relógio que estava na parede. – droga Mellark! Ainda faltam: duas horas. – encarou o menor. – mande uma mensagem para Clove... Agora! Eu estou com uma puta de uma ereção aqui. E não pretendo acabar com ela usando as mãos. Então, caso você não queira acabar com ela, sugiro que mande a mensagem. – pontuou encarando Peeta. Que a esse ponto estava corado com a aproximação.
– eu não vou mandar merda nenhuma. – respondeu irritado.
– eu estou falando sério, Mellark. – disse o Loiro voltando a prensar, o menor na parede. Que sentiu um “imcomodo” no meio de suas pernas. Ao sentir o membro do loiro, tocar sua perna.
– ta-ta bom, eu faço. – ao ouvir isso, cato - novamente voltou a afrouxar o aperto, no menor. Que com um sorriso no rosto deslizou sua mão até o membro exposto, de cato. Onde o apertou e sentiu o mesmo pulsar em sua mão. Fazendo-o sorrir ladino.
Assustando o mais velho. Que deu alguns passos para trás. Só parou pois a cama o atrapalhou.
– o-o que, você pensa que está fazendo peeta? – perguntou aflito. Tentando passar uma postura firme.
– Ue... Eu disse que eu ia fazer. Oras. – Peeta se perguntava de onde estava tirando essa coragem. Já tinha um bom tempo que ele olhava seu primo com outros olhos. Mas nunca tinha coragem de contar ou tentar algo com o outro.
– e-eu achei que, você estava falando da mensagem. – disse cato corando. E cobrindo seu membro com as mãos... Ou pelo menos tentando. Essa era uma visão nova para o jovem Peeta, seu cato que geralmente é tão confiante, cheio de atitude e um tanto que “atrevido”. assim nervoso e corado, ele estava adorando.
Peeta aproximou-se mais um pouco ficando frente a frente ao loiro. Encarando suas orbes azuladas. – Peeta, e-eu não cur... – falou vacilante. Ele ia dizer que não se relacionava com primos(as) mas lembrou de uma outra prima de alguns anos atrás. Ele até tentou falar algo mais. Mas foi interrompido pelo menor.
– poupe-me, do seu discurso de que: “eu não curto isso ” Cato. – disse fazendo o outro engolir em seco. – eu, sei que você deu uns pegas no Marvel. – disse calmamente. Com um sorriso nos lábios. Cato arregalou os olhos, como aquele baixinho descobriu isso? Sera que o Marvel contou? Ele mataria, o até então “amigo” se esse fosse o caso.
– Como você descobriu isso? – o rapaz se atreveu a perguntar.
– E isso importa? – falou, Peeta com um sorriso safado no rosto. Cato nunca tinha visto aquela cara do menor. Parecia até outra pessoa, totalmente do peeta que geralmente é bem calmo e tímido. Em um movimento rápido, e que Cato não esperava, peeta o empurrou na cama. sem dar chances para que o maior se levantasse, Peeta subiu na cama colocou uma perna de cada lado do maior. E sentou-se em cima da virilha de cato. Que mordeu o lábio para não soltar um gemido. Por sentir o aperto da bunda, de peeta em seu pênis.
Peeta aproximou seu rosto ao do mai velho. Dando-lhe um selinho e em seguida sussurrou em seu ouvido: – você quer, que eu te alivie? Não quer? – peeta disse com a voz mais sexy possível, Cato sentiu todos os pelos de sua nuca se eriçarem. Ao sentir os lábios úmidos, de seu primo, em sua nuca. Peeta podia jurar que ouviu o outro murmurar um: “humrum ” ou era um “sim ” e sorriu internamente.

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Desejos
FanfictionHá algum tempo Peeta vem tendo sentimentos estranhos, por um certo rapaz de cabelos dourados. Até mesmos sonhos nada puros. Em uma bela tarde ele vai ter a chance de ter o que tanto deseja. Seu primo, Cato Ludwig.