Interrompendo a festa

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Os sons de seus passos apressados ecoavam por todo o corredor do dormitório. Aos passos duros Peeta encarava seu celular. Fitava o aparelho enquanto caminhava apressado, relendo a mensagem que recebera de sua amiga segundos atrás.

Kat: Por tudo que é mais sagrado não vá se atrasar. E traga aquele loiro oxigenado. Bjs amoadoro vcs.

Kat: NÃO SE ATRASEM CARALHO!!!!

O rapaz bufou irritado; estava à alguns bons minutos tentando ligar para Cato, mas ele teimava em lhe ignorar.

“será que está dormindo? ”. Ele indagou-se mentalmente. Se recusou a acreditar que seu primo fosse tão imrresponssavel. “não a essa hora? Não!”

O Mellark apressou mais o passo, chegando quase a correr. Iria até o quarto do mais velho. Afinal eles haviam combinado de que já juntos, de que ele o levaria.

Em poucos minutos Peeta estava de frenye para a porta do louro. Seu punho pairou sobre a madeira, sem encosta-la. Ouvindo os sons que ecoavam dali, o silêncio no corredor permitiu que ele os escutasse. Não era música, séria ótimo se fosse, eram grunhidos, gemidos.

Aquilo o enfurecou, de certo modo. Usando de seus desgosto momentâneo o baixinho girou a maçaneta, mas a porta estava devidamente trancada. Tudo bem, ele tinha a a cópia e fora ela quem ele puxou do bolso. Com certa pressa enfiou o objeto metálico na fechadura, girando-a, e abrindo a porta com força excessiva.

Ω


Em cima do criado-mudo o celular de Cato tocava incessantemente. Mas o aparelho estava muito longe de seu dono. E o rapaz não se levantaria só para atender uma ligação. Não naquele momento.

O louro estava deitado em suas sua cama, de olhos fechados. De sua boca escapavam suspiros longos e pesados. Sua ereção reclamava com pulsadas doloridas na box. Enquanto Clove rebolava vagorosamente, livre de qualquer roupa, raspando suas unhas no peitoral firme do rapaz, onde se agarrava. O ato causava uma fricção prazerosa, que resultava em suspiros gostosos no rapaz.

— Clo… Úúú… — O rapaz não conseguiu evitar aquele gemido impaciente. Não quando a garota pressinou a bunda em seu pau. — Me chupar logo, porra!

O louro rosnou, erguendo a cabeça e abrindo os olhos. A morena se divertia com as suas súplicas.

— Calma garanhão… — A morena sussurro, passando as mãos pelo peitoral do Ludwig, descendo até seu abdômen trincado. Inclinando-se logo em seguida para lhe roubar um selo demorado. — temos tempo.

Ela garantiu contra os lábios carnudos dobrapaz, levando sua boca ao pescoço alheio, passando a distribuir beijos sobre o dorso desnudo. Esfregava a boca no peitoral, seguindo pela barriga firme, até chegar na almejada cueca do amante. Onde jazia um contorno duro e saliente, que esticava o tecido escuro da cueca. Sua mão envolveu o pênis duro e passou a estimula-lo com uma lenta, enquanto mosdiscava com suavidade a glande coberta, sentindo o gosto salgado do líquido pré-seminal em sua língua. A garota sorriu vendo o rosto do louro num tom róseo, lhe encarando com expectativa.

A morena voltou a encarar a box, do rapaz. Levando sua boca até o cós da peça íntima, mordendo o tecido e o puxando lentamente para baixo. Tentando ser sexy, o que não funcionou muito bem, já que o louro desviara os olhos rapidamente para o celular. O pau duro de Cato saltou para fora, riste, quase acertando seu rosto.

Clove agarrou o membro com mãos de ferro, fazendo com que o parceiro grunhisse arqueando o quadril. Ela soltou um sorriso passando a masturba-lo lentamente, observando as veias saltadas. O membro de extensão generosa pulsava em sua mão, pedindo por mais daquela atenção. A garota lambeu os lábios, em desejo, aproximando seu gosto da ponta macia daquele pau; que sustentava um brilho suave por conta do líquido que fluía da fenda. A morena deu uma lambida preguiçosa na cabecinha, recolhendo o sabor do outro, fazendo-o susoirar baixo.

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