Desejos

Uncover

Chegar atrasado já era inevitável. Em um movimento impensado, Peeta se pós de e pé ao lado da cama. O que foi um grande erro.

Dor!

Uma dor excruciante em seu quadril. Fez com que o garoto se jogasse de volta na cama. Gemendo de dor.

– ta tudo bem? – perguntou cato se segurando para não rir.

– bem? tirando a DOR na minha bunda. – deu ênfase na palavra dor. – que mais parece que a partiram ao meio... E o fato que chegaremos atrasados na bendita festa... Estou ótimo. – o sarcasmo era notável em sua voz,  o que fez Cato revirar os olhos. O mesmo se levantou da cama, dando a volta na mesma, parando no lado que, Peeta estava.

– vem, senhor zangado. – disse pegando o menor no colo.

– o que você pensa que está fazendo Cato? – gritou o menor corando. – eu não sou uma garota, idiota. e eu sei andar. – Disse irritado.

– não é mesmo... Mas se continuar com esse piti vai parecer uma. – disse e o beijou. – e você não pode andar lembra. – piscou com um sorriso no rosto enquanto o levava para o banheiro. Empurrou a porta com o pé e levou Peeta até a banheira. Colocando o menor dentro da mesma. Em seguida ligando a torneira e jogando alguns saís de banho enquanto entrava na banheira.

– espera nos vamos tomar banho juntos? – perguntou Peeta. Sua cara parecia um pimentão de tão vermelha.

– a qual é Mellark… acabamos de fazer amor, e você vai ficar com vergonha de um banho? – disse sentando-se atrás, de Peeta. Amor... Essa frase estalou na cabeça do Mellark. Mas não comentou nada sobre.

– tem razão. – limitou-se a dizer. E sentiu os lábios quentes de Cato em sua nuca lhe causando um leve arrepio. – C-Cato... Agora não. A festa lembra? deixa pra depois. – disse suspirando.

– OK... Então quer dizer que você vai querer de novo? – Peeta podia até ver o sorriso safado se formar, no rosto do maior que deus mais um beijo em sua nuca.

– C-Claro… quer dizer, se você quiser. – disse um pouco envergonhado. E sentiu seu corpo ser virado. Ficando de frente para Cato. Encarando seus olhos tão azuis quanto os seus. Cato era dono de uma beleza única. dono de um corpo escultural, pele clara levemente bronzeado, cabelos loiros um pouco mais claro que os seus.

– e você ainda pergunta? É claro que eu quero meu pequeno! – disse beijando o menor apaixonadamente, antes que ele falasse algo do “apelido ” que recebera, sua língua pediu passagem que foi prontamente cedida pelo menor. Seu beijo era repleto de desejo. Sua mão acariciava a nuca de Peeta, enquanto a outra descia pela cintura do menor pousando em sua nádega. onde apertou possessivamente arrancando um gemido do outro.

– b-a-nho. – disse entre o beijo, o loiro mais velho bufou derrotado concordando com a cabeça.

– vem deixa eu te ensaboar. – disse sentando o menor entre as suas pernas. E pegando o sabonete.