a festa continua

129 9 9
                                        

– vamos, Peeta – gritou Cato em cima da moto já colocando o capacete. A festa já estava no final e a maioria dos “convidados” já haviam ido para suas respectivas casas. Peeta estava se despedindo das amigas. Que fizeram questão de acompanhar os rapazes até a saída, Peeta até tentou questionar mas Katniss era insistente.

– já estou indo – gritou o Mellark respondendo o outro. E mais uma vez ele se despediu das amigas, dando um beijo casto na bochechas das garotas. – até mais Katniss, Johanna. E felicidades para vocês.

– pra vocês também, Pee – disse a morena com um sorriso no rosto.

– usem camisinha – advertiu Johanna sorrindo. Peeta que já havia dado a costa para as garotas, se virou com um sorriso de canto e a respondeu:

– pode deixar, eu usarei – o Mellark falou dando ênfase no “eu”, fazendo as garotas se entreolharem e até o chamaram. Mas o garoto apenas sorriu e continuou a andar. Chegou perto do outro loiro e subiu em cima da moto. Em seguida colocou o capacete.

– pronto? –  perguntou Cato, Peeta apenas murmurou um “sim” e se segurou na cintura do outro. – segure-se firme – avisou. E mais uma vez Peeta circulou a cintura de Cato com os braços o apertando. O loiro então saiu dalí.

A luz dos postes passavam como flashes esbranquiçados, na visão de Peeta. Que mantinha sua cabeça deitada sobre a costa, de Cato. Que estava adorando sentir o abraço apertado do menor... Pensando bem, sempre adorou o abraço do outro. Mas fingia-se ficar irritado quando o mesmo o fazia. E sem perceber um sorriso bobo se formou nos lábios do loiro.

Peeta também estava perdido em seus pensamentos. O garoto pensava na maravilhosa tarde que tivera hoje cedo, na felicidade de suas amigas, em Cato e no beijo que o loiro lhe deu no meio do salão com todas aquelas pessoas ali. Perdido em seus pensamentos nem ao menos notou que já haviam chegado.

– chegamos… – a voz grossa de Cato se fez presente, despertando Peeta de seus devaneios. O menor desceu da moto, assim como o loiro. Enquanto caminhavam até a entrada do prédio, Cato passou seu braço por cima do ombro, de Peeta, o apertando em um abraço de e lado. Em seguida dando um beijo em sua bochecha. Fazendo com que o menor sorrisse. Os dois adentraram o local. E Peeta ficou em dúvida se prosseguia com o loiro, ou se ia para o seu quarto dormir, estava um pouco cansado talvez seria melhor deixar a ‘diversão’ para amanhã. Então se despediu do loiro e começou a caminhar em direção ao seu quarto. Mas logo sentiu a mão grande, de Cato, segurar a sua. A apertando. – hey, porque não dorme comigo hoje? – perguntou. Peeta o encarou por alguns segundos. E se lembrou da promessa do loiro. Sorriu e concordou acenando que sim.

– tudo bem. Vamos. – e assim - de mãos dadas - caminharam até a porta do dormitório do loiro. Que mau abriu a porta e já foi atacando os lábios do menor. O pegando de surpresa mas que logo correspondeu o beijo. Cato suspendeu o menor no ar agarrando sua bunda. fazendo, Peeta entrelaçar as pernas em sua cintura. Fechou a porta, enquanto Peeta retirava o seu converse, e caminhou até a cama também tirando os seus sapatênis enquanto caminhava até a cama - sem separar-se  do beijo - se deitou por cima de Peeta. Só separaram seus lábios quando o ar fez falta. Os lábios de Peeta estavam em um tom avermelhado e inchados. Os de Cato não estavam tão diferentes.

Cato já estava sem  seu blazer e tentava a todo custo tirar a camisa do menor. Peeta se levantou - ficando em pé na cama – quando viu a dificuldade do namorado em tirar sua camisa. A aproveitou e retirou sua calça também restando apenas a sua box cobrindo o seu sexo.

Cato - enquanto Peeta se despia – retirou sua camisa a jogando para longe. E quando se virou para encarar, Peeta. Se deparou com a sua excitação, o volume evidente em sua cueca, Peeta estava completamente duro na sua frente. Cato lambeu os lábios e agarrou o menor pela cintura e começou a beijar sua barriga até que chegasse a onde queria... A box do rapaz. Onde sugou a glande do menor por cima do pano. Fazendo Peeta gemer com o ato. Deu leves mordidas no local enquanto desfivelava o seu cinto. E abria sua calça pondo para fora o seu membro semiereto.

DesejosOnde histórias criam vida. Descubra agora