Capítulo 4 : O passeio

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Elbereth estava andando no jardim do reino até que Thranduil aparece de surpresa, convidando-a para um passeio tranquilo.

-Quer caminhar comigo?-ele diz para ela.

-seria um prazer- ela diz gentilmente.

os dois caminham um bom tempo em silencio, Elbereth observa a bela noite que era naquele dia, o vento batendo em seus cabelos, os grilos cantando, e o som da água corrente. Mas Thranduil quebra o silencio puxando assunto.

-Então, porque você quis vir até aqui caminhar comigo?

-porque o senhor pediu, e eu aceitei gentilmente.

Thranduil esbanja um leve sorriso.

-a noite está bem bonita, certo?

-sim está, no meu reino não tem noites como esta, é sempre neblina a noite e um frio de congelar os ossos.

-no seu reino, como o você age, em relação aos seus súditos?

-bem..eu não me considero uma boa princesa e nem uma boa capitã, mas eu faria de tudo para o meu povo não perecer nas mão do mal...

-você é igual a minha falecida mulher, corajosa, leal e bela..

-falecida?

-ela morreu , a milénios atrás...

-ah, sinto muito pela perda.. sabe eu nunca conheci muito bem a minha mãe, ela morreu quando eu era bebe, mas mesmo assim eu sinto que estamos ligadas de algum jeito..

Thranduil se levanta e pega duas espadas e joga uma para Elbereth.

-vamos ver se você é mesmo tão boa quanto me dizem- Thranduil sorri para ela.


Ela ergue a sua espada os dois se afastam um pouco e dão início a "luta"

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Ela ergue a sua espada os dois se afastam um pouco e dão início a "luta". 

 

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eles avançam um pra cima do outro, batendo e faiscando as espadas, logo thranduilfaz com que a espada dela vá para longe mas Elbereth dá um salto para trás e vai em direção a espada, os dois tem uma luta incrível, mas eles correm um pro outro , Elbereth avança e ,logo ela aponta a espada para a garganta de Thranduil e ele faz o mesmo, mas Elbereth é esperta então ela pisa no pé dele e o empurra para o chão mas ele a segura pelo braço, então eles caem jutos, Elbereth cai em cima de Thranduil , e os dois se olham e sentem algo em comum, amor eles sentiram isso só uma vez na vida e esse amor voltou mais uma vez para assombrar suas esperanças amorosas.

-Thranduil, eu..- ela ia se retirando de cima dele- me desculpa, foi culpa minha.

Mas ele não deu ouvidos a ela , ele a pegou pelos braço e então, a beijou.

Mas ele não deu ouvidos a ela , ele a pegou pelos braço e então, a beijou

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Foi um beijo doce, carinhoso e verdadeiro, seus sentimentos um pelo outro se despertaram e a chama do amor foi acesa.

-Elbereth, deleite dos meus olhos, meu amor, minha paixão..

-eu te amo Thranduil....

-Case se comigo...seja minha rainha..

seja minha rainha

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-Eu quero mas.., e meu povo?

-Uniremos o seu povo com o meu, traga todos para cá..

-então nesse caso..-Elbereth beija Thranduil de volta.

amor eterno: Uma guerra e dois coraçõesOnde histórias criam vida. Descubra agora