Capitulo 3: Ao meu eu, o eu não tão triste.

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A manhã passou tão rápido, ou talvez ela tenha passado no seu tempo normal, e o problema só tenha sido as pessoinhas dentro da minha cabeça me dizendo que eu não devia ir vê-la, que ela era somente passageira, que nós sabíamos que eu iria me apegar a ela nos deixaria "em pró da arte". apesar de irônicos eles tinham razão, ou pelo menos um dia eles teriam.
Era quarta de Setembro, eu me lembro, porque apenas nas quartas a lanchonete da esquina servia o melhor pastel possível, o de Strogonoff, eu sei uma mistura improvável, mas que eu juro que dá muito certo. eu estava em hora de almoço, isso te lembra á alguma coisa?, é as pessoinhas conseguiram me convencer, eu não fui, não fui ver ela, haviam coisa de mais girando na minha cabeça, eu iria surtar, e ela não precisava, logo naquele momento, saber que eu tinha problemas, os meus surtos, pessoinhas , inseguranças, não iam me ajudar. Qual era o meu medo? as pessoas sabiam de tudo isso, porque ela não podia saber? oque ela tinha? essa merda me fode até hoje.
Já eram meio dia e alguma coisa, me convenci que tudo bem, ela nem se importaria, ela nem lembraria, eu não era tão além da moça bonita do bar. Sai da editora e fui á lanchonete, me sentei e passaram alguns minutos, já que o melhor pastel da cidade era feito na hora, e eu nunca aceitaria come lo frio. Eu tinha o costume de observar todos que entravam no estabelecimento, eles pareciam as vezes cultos, engraçados, ou então o mais diferente que se pode imaginar. Eu gostava de imaginar segredos para eles, imaginar o que eles escondiam, se tinham uma família ,ou se eram tão solitários ao ponto de pedir um chá gelado.
Até que vi soso passando por aquela porta. eu não queria que ela me visse, ela estragaria os meu planos de esquecer que eu estava no lugar errado, lugar que não era oque teria alguém me esperando. Ela me viu, e escandalosamente acenou e chegando mais perto disse:
-Alice!, céus! nunca imaginaria ver logo você por aqui...
-Oi Sophie. É, vim comer o que de cara é o melhor pastel da cidade
-O DE STROGONOFF?
-Isso aii- eu disse meio fingindo animação
- Alicezinha depois dessa nós já podemos nos casar.- Eu ri
- É sério, Giovanna odeia esse pastel, diz que é coisa maconheiro- eu ri novamente, talvez dessa vez eu só tenha fingido rir, eu não queria que ela tivesse me lembrado da Gio, não que eu tivesse esquecido.
-Mas aproveitando que lembramos da Giovanna...vocês tem uma conexão de outro mundo...cara, tu não acha?-Ela disse
- Ah que isso soso, ela é só uma amiga, não leva pra esse lado, por favor.
- é impossível lice...- Ela é interrompida pelo o meu pastel que chega, e pede o dela, já que tínhamos ficado conversando e ela nem tinha pedido.
Ficamos ali cerca de 1 hora, voltei pra editora logo em seguida, eu tinha milhares de textos pra passar a limpo até a sexta, eu não consegui dar atenção a nada mais, nem mesmo aos pensamentos confusos se eu deveria ou não ter ido vê-la...nesses momentos eu não me sentia triste, mas também não era a melhor sensação do mundo.




Cap pequeno porque a autora ta cansadinhaaa,mas eu to tentando calma,eiii pessoal,esto implorando pra que vcs votem,é bom pra divulgação,para que mais leitoreszinhos possam ver isso aq também,por favooor,obg.

E lembrando,quem tiver alguma duvida sobre a história,sobre o rumo,ou sla,qualquer duvida,eu tenho insta: @julia.curacancer,manda dm,direct,sla comé que fala isso?ou melhor COMENTEM ai que a Lia vai ler e responder todos vcs,isso me motiva real...bejo da Lia feliz hoje.

Por nós,e somente o nós.Onde histórias criam vida. Descubra agora