Fanfic! Harry Potter - Stevie Duwan VOL.1

O Julgamento Final

- Querido, use esta aqui. - Alice pegara um par de botas de couro de dragão nas mãos. - Acho que estão um pouco velhas demais, querida. Hoje é o dia do julgamento da assassina de seu irmão, tenho que estar vestido de acordo com a ocasião. - depois de um pouco mais de discussão, eu aceito a oferta de Alice e uso as botas. Estou todo vestido de preto. Dou um beijo em Max, Alice faz o mesmo. Enquanto estivermos no Julgamento, Max vai ficar com uma de nossas vizinhas. 

- Comporte-se, Max, faça tudo que a Sra. Benevolts lhe pedir, certo? - eu digo, pegando um punhado de Pó-de-Flu nas mãos, entrando na lareira e olhando para Max. Ele concorda com um leve aceno de cabeça. Jogo o Pó de Flu não chão, dizendo com clareza e determinação ''Ministério da Magia''. Uma imensa chama cor de esmeralda toma meu corpo e quando percebo, já estou no Ministério da Magia. Alice chega alguns minutos depois. Fomos para o segundo andar e esperamos a preparação do julgamento. Me separei de Alice no caminho, recebi algumas ordens dos meus superiores e fi para o tribunal. Foram ditas algumas palavras, o motivo de Tessália estar sendo julgada e eu fui chamado para apresentar as provas. Sigo até o centro, olhando todos os presentes e começando a falar, com desdém e alta confiança:

- Tudo começou quando percebi que a vítima, Thomas Linzs não havia de fato sido morto por um vampiro, pois quando chequei suas veias, vi que a vítima não tinha sofrido nenhum tipo de sugamento. Contando com o fenecimento do caso, passei a investigar seus horários, suas amizades e comecei a ligar os pontos. Suspeitei de Kevin Howsland, investiguei e cheguei à conclusão de que este era inocente do assassinato do Sr. Linzs, mas não de outros. Foi trago à justiça. - sinto o ritmo do meu coração acelerar sem motivo, mas me concentro, continuando  falar. - Descobri sobre uma suposta amante do Sr.Linzs, a Sra. Camilly Turn, conclui que esta também não seria a assassina. Tinha em mente uma pessoa que pouco desconfiariam, mas meu trabalho é desconfiar, senhoras e senhores e eu já suspeitava. Sabia que a acusada era culpada! - aponto agora meu dedo para Tessália, a mesma começara a gritar, dizendo que eu estava mentindo. Ela foi silenciada pelos guardas. - Tramei juntamente com Turn. e o futuro formando Auror Ryan, e juntos fomos à casa da acusada. A Srta. Turn a acusou de assassinato, deu motivos e a acusada explodindo, confirmando tudo, mas o que ela não sabia é que eu estava lá! - meu coração agora acelerou mais, levo a mão ao meu peito, batendo com força, aproveitando demonstrar como se estivesse apontando para mim. A dor não passa, mas continuo a falar. Tenho que falar. - Eu estava lá em forma de animago, senhoras e senhores e sou testemunha. Juro aqui diante aos senhores que ouvi a acusada afirmar que matara a vítima devido a relações amorosas.

Os relatórios feitos por mim corriam entre as mãos dos jurados. Tessália fora acusada e condenada À Azkaban pelo resto de sua vida. Fiquei feliz com isso.A dor também parou. Antes de ser retirada da sala, Tessália gritara algo para mim, não prestei muita atenção, era algo sobre maldição, não me importo. Abraço minha esposa, ela está em lágrimas, me beija e agradece por eu ter resolvido o caso, também encontrei todo o tesouro que pertencia a ela, mas não comuniquei ao Ministério da Magia. Voltamos para casa, Alice sobe para tomar um banho. Max volta da casa da vizinha, o abraço, levantando-o ao ar. Levo-o ao chão de imediato, percebo que minhas mãos estão trêmulas, olho para ele, vejo-as um pouco mais pálidas que o normal. Fico tonto

- Papai, você está bem? 

- Sim, querido. E-estou... - olho para as minhas mãos, penso nas fortes batidas do meu coração. Será que estou mesmo amaldiçoado? Será que Tessália realmente lançou uma maldição em mim e em minha família? Oh, céus, e agora, o que eu vou fazer?