Capítulo 12.

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(S/N)

Eu literalmente não levantei da cama pra nada, mesmo sendo nove da manhã. Os meninos gravam e eu?

Eu fico aqui que nem uma idiota pensando no quase Beijo meu e do Arthur Fernandes, eu queria que acontecesse mais o idiota do Bak  atrapalhou.

Ele queria me beijar cara. Ou será que ele sente algo por mim? Pode ter sido só uma coisa do... momento.

     — S/a, pode vir tomar café! — fala Crusher ao entrar no quarto já se a porta estava aberta.

     — Hm... Já vou. — me viro para o outro lado da cama sem ele poder ver meu rosto.

     — O que aconteceu? Você só fala "hm" quando está pensativa ou desinteressada. — ele fala com as mãos em minhas costas.

     — Ontem eu e Arthur Fernandes quase nos beijamos! — falo com um tom de voz tristonho.

     — Por que quase? Tinha que ter sido um beijo. — ele fala animado.

     — Mais o Bak atrapalhou, e eu fiquei com vergonha. Então sai de lá. — falo já sentada na cama.

     — O Bak me paga. O GABRIEEEEL TU ME PAGA SEU ESTRAGA PRAZERES! — ele grita indo até a porta. — Desce pra tomar café.

     — Ok.

Esse Arthur Ramos...

Faço minhas higienes, ponho uma legin preta, uma blusa roxa escura de mangas compridas, por cima uma blusa xadrez azul com um tênis branco.

Desço e já vou para a cozinha

     — Bom DIA! — entro animada fazendo ✌ para o alto.

    — Bom dia! — todos respondem fazendo o mesmo sinal que eu.

     — E o Arthur? — pergunto pegando uma maçã.

     — Ele não desceu ainda, ele disse ontem por mensagem que iria se esforçar mais agora. — fala Bradoock.

     — Não, ele precisa se alimentar. — subo as escadas e vou até seu quarto.

(Crusher)

     — Será que ela aceita? — pergunto olhando a todos.

     — Sim, ainda mais pra ficar perto dele. — fala John.

— É!

(S/n)

     — O MENINO! VAI COMER NÃO? — grito do outro lado da porta.

     — EU... — ele abre a prota — tô treinando.

     — Você tem que comer primeiro, Arthur, se não vai ficar desidratado oras.

     — Ok, eu vou. — vamos até a cozinha.

     — Mano o Ph disse que o contrato já tá pronto! — escuto Bak falar baixo.

     — Que contrato? — entro na cozinha com Arthur Fernandes.

     — An... Acho que escutou errado. — fala Crusher.

     — Tá né, só saiba que eu não sou surda.

(...)

(Thur)

Ontem a noite eu demorei pra dormir, sim pensando na, s/a. O Bak realmente estragou tudo, era pra ter acontecido o Beijo. E eu quero que ela saiba que eu gosto muito dela.

Hoje ela disse que queria abrir uma livezinha de fortinite. Ela está nervosa novamente.

     — Ei calma, eles disseram que gostam de você. Não precisa toda essa preocupação, s/a! — falo segurando seus ombros.

     — E se eles não gostarem? — ela me olha de cabeça erguida, té parece que eu sou gigante.

     — Eles vão gostar, se eu gosto por que eles não?

(S/n)

Após sua frase o olho nos olhos. Aqui me prendia a ele, como se fosse apenas eu e ele ali.

     — Você é tão... linda. — ele põem uma mecha de meu cabelo atrás de minha orelha.

(Thur)

Não falo mais nada apenas puxo s/n pela cintura colando nossos corpos, levemente nossas bocas se encontram se tornando um beijo calmo e apaixonado. Nossas línguas acariciavam uma a outra buscando cada momento do que se passava. O Beijo ganhou mais vida me fazendo a encostar no bidê ao lado de sua cama. O ar falta e começo a dar beijos leves em seu pescoço tomando novamente o ar e voltando a beijar sua boca. Depois de um mine tempo nos separamos e nos olhamos.

     — Boa live! — roubo um selinho da mesma e saí correndo do quarto.

     — OBRIGADA! — ela grita me fazendo sorrir mais bobo do que antes.
...

     — Eita que o menino tá bobo. — fala Jordan

     — Que? Não eu estava pensando! — falo.

     — Pensando em que ou quem? — agora foi a vez de Nara me interrogar.

    — Nada, Tchau.

(S/n)

Ele me beijou! Nossas bocas... Meu Deus! Isso aconteceu?
Sinceramente, foi a melhor coisa na minha vida até agora...

Depressão | LOUD Thurzin • Finalizada Onde histórias criam vida. Descubra agora