Fantasias do doce Sam...

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* Sam/Hot *

S/n on

Hoje é o aniversário de Sam, e como namorada dele, eu tenho que dar um presente, mas não um simples presente, não.

Eu irei dar o melhor presente que ele já teve, e como um anjo que eu sou, eu posso fazer o que ele quiser, como meu irmão fazia com aquelas ilusões, eu também sei fazer.

Só que é diferente, pois eu vou fazer pela pessoa que eu amo.

****

- Amor? S/n?- Ouço Sam me chamar, ele estava vindo para o nosso quarto, e essa era a melhor hora para surpreende-lo.

Ele entra no quarto e fica chocado ao ver que estava em outro lugar.

- S/n, o que é isso?- Ele olha ao redor, estávamos em um quarto maior, todo branco, com uma cama gigante.

- É aqui, que vamos realizar suas melhores fantasias meu amor.- Falo aparecendo por trás dele.

- Você sabe como me agradar.- Ele vira para mim, sorrindo com um sorriso malicioso.

- Agora me fala o sua fantasia mais pecaminosa que existe meu amor, e você sabe, se você não falar, eu vou descobrir.

- Você quer que eu fale?- Ele coloca suas mãos em meu quadril e aperta levemente.

- Você sabe que sim, Sam.

- Me chama de Daddy.

- Sério isso?

- Você acha que eu tô brincando?- Ele pergunta com a cara de mal.

- Não.- Ele bate na minha bunda.- Não Daddy...

- Boa menina, agora tira minha roupa.- Em um estalar de dedos eu faço isso, deixando nós dois só de roupas íntimas, com Sam a minha frente, com a respiração pesada e o corpo músculoso grudado ao meu.- Ajoelha.

Faço o que ele manda, hoje é o dia dele, eu vou fazer o que ele quiser.

- Você sabe o que fazer baby.- Ele da um sorriso pecaminoso, que só eu conheço.

Tiro sua última peça lentamente, revelando seu membro já ereto, que bate na minha cara assim que sai da cueca.

Sorrio com o ato, então pego ele em minhas pequenas mãos massageando levemente, lambo seu membro, de cima a baixo, ouvindo ele grunhir de prazer.

Tento colocar tudo na boca, ou pelos menos o que cabe, ele pega meu cabelo, fazendo ele ir cada vez mais fundo em minha garganta, ele tenta me tirar quando está chegando ao seu orgasmo, mas eu permaneço lá, sentindo Sam liberar seu líquido, garganta a baixo, sugo até o último, depois levanto com sua ajuda.

- Ahh baby, você me desobedeceu. Ele fala com um voz rouca.

- O que eu fiz, Daddy?- Pergunto fazendo uma voz manhosa.

- Você sabe muito bem, baby.- Ele segura meu cabelo, e depois solta, começando a tirar minhas últimas peças de roupas, ele me deixa toda nua, e me joga na cama que estava no meio daquele enorme quarto.- Agora me de as mãos.- Ele pega uma algema, que não sei da onde ele tirou.

- Onde você achou essa algema?- Pergunto, mas ele bate na minha coxa fortemente.- Daddy.....

- Eu trouxe, e foi bom.- Ele fica de joelho na cama, enquanto eu estava deitada em sua frente.- Agora me de as mãos.- Faço o que ele pede, ele algema minhas mãos as colocando para cima da minha cabeça, enquanto ele deita em cima de mim, com aquele corpo grande e sarado.

Eu tento abaixar minhas mão para toca-lo, mas ele as segura ainda em cima da minha cabeça.

- Você não vai me tocar essa noite, baby.- Ele sussurra em meu ouvido.

Depois disso ele começa a me beijar, o que faz eu ficar mais molhada do que já estava, sua mão livre percorrer meu corpo, massageando meus seios e indo mais baixo até chegar a minha intimidade, ele então massagea meu ponto de nervos sensíveis, enquanto beija, lambe, morde meu pescoço.

- Sam..- Gemi em aprovação, então ele morde meu pescoço mais forte.- Daddy.....- Ele continua massageando meu núcleo, me fazendo chegar perto de um orgasmo, e quando estou preste a explodir no gostoso êxtase, ele para e tira o dedo de dentro de mim, substituindo pelo seu membro, que me invade sem nenhum aviso.

- Aaaah.- Grito, e ele solta um rosnado desumano, o que me fez ficar ainda mais excitada.

- Você é tão boa, baby.- Sam fala olhando nos meus olhos.

Então ele continua os movimentos constante, indo cada vez mais rápido, enquanto eu não podia toca-lo, mas por um motivo ele soltou minhas algemas.

Me possibilitando de toca-lo, então eu sabia que Sam havia saído do personagem, agora era só o Sam, meu doce Sam.

- Eu te amo, S/n.- Ele fala, enquanto eu arranho sua costa.

- Eu também te amo Sam.- Após nós declaramos um para o outro, si tô seu jato quente, então gozamos juntos, sorrindo um para o outro.

Depois deitamos sem trocar uma palavra, então dormimos coladinhos, como sempre faziamos depois de uma longa noite de sexo.

*****

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