Enquanto eu viver - CONCLUÍDA

Hospital

Acordo em lugar estranho, sinto dor no corpo, sinto alguém apertando minha mão e olho em direção e encontro meu cowboy ali deitado com a cabeça na minha cama, passo a mão em seu cabelo e rosto, estava abatido, com cara de exausto tadinho do meu homem. Ele pisca algumas vezes quando sente minhas mãos e me olha, sorri.
- oi cowboy salvador - eu digo é me assusto com a minha voz
- oi minha linda- ele senta em minha cama e acaricia meu rosto- como você está? Eu quase morri esses dias longe de você
- eu tô bem, um pouco dolorida mas bem - ele me olha - o que aconteceu com ela?
- nós chamamos a polícia e prenderam aquela desgracada, mas ela tinha um parceiro e nao conseguimos descobrir quem é- ele diz
- ela falou pelo telefone com alguém chamado Gui - eu disse lembrando da última conversa dela - e eu só consigo imaginar o único Gui que nos conhecemos
- não pode ser aquele merda! Eu vou avisar o delegado - ele liga pra delegacia e conta o que eu lhe falei e o delegado promete verificar.
- eu senti tanto a sua falta - eu disse
- eu tbm senti sua falta minha Jully - ele diz beijando levemente meus lábios que estavam machucados.
Meus pais meu irmão e Carol vieram me ver conversamos bastante e depois bernardo ficou a noite comigo no hospital se tudo desse certo segundo o médico amanhã já estaria indo pra casa.
O dia amanheceu Be me ajudou a tomar banho e me arrumar, tomei café da manhã e o médico veio conversar com nós.
- Srta. Júlia seus exames estão ótimos levando em consideração os hematomas que estão melhorando, estarás sendo liberada pra casa
- que boa notícia - Bernardo dizia
- mas não esqueça que quero vê-la semana que vem para ver a evolução.
- pode deixar doutor - sorri concordando
Nós arrumamos e o Bernardo me levou pra casa chegando lá encontro uma recepção com cartaz e balões a minha espera, e minha família e amigos próximos! Be me ajuda a descer e sinto o cheiro de casa, nossa isso é indescritível.