Capítulo 2

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Estava novamente naquela sala de tortura, naquele lugar que né assombra sempre

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Estava novamente naquela sala de tortura, naquele lugar que né assombra sempre.

Tento me mover más vejo minhas mãos e pés acorrentados me Impossibilitando de me mover. Eu grito me esperneio e grito mais e mais até minha garganta ficar rouca mas nada aconteceu.

Até que ouço passos no andar de cima, olho para o teto do porão que caía um pouco de pó a cada passo dado na parte de cima, um porão que cheira a mofo e magia forte impossibilitando de eu usar meus poderes, com uma mesa a minha frente. Cheia de armas para tortura. E pouca luz apenas de uma vela que estava por um fio.

Derrepente os passos se intensificam e a porta do porão é aberta fazendo um ar frio e gelado invadir o local, apagando a única chama da vela, ouço um estalo e várias velas naquele porão se ascendem, vejo duas pessoas descerem as pequenas escadas do porão e logo vejo seus rostos serem iluminados pelas chamas das velas.

- arranjem um jeito de tirar toda magia dela, e passá-la para mim no ritual. -falou Archibald com um sorriso maligno.

- ela é bem teimosa e resistente, há meses a torturo más ela não revela nada. -disse Félix com um olhar frio e mortal que causava um calafrio em minha espinha.

- eu mesmo irei torturá-la e se ela se negar a falar, trarei a besta de cristais para arrancar tudo dela da pior forma. -disse Archibald com uma expressão assombrosa.

Ele se aproximou da mesa.

- oque você prefere querida??. -disse ele olhando para a mesa de armas de tortura a sua frente.

Eu o olhei séria sem nenhum pingo de emoção, más eu estava com medo, meu próprio pai, quer me matar para conseguir o poder que mamãe passou pra mim quando nasci.
Ela era uma Semi-Deusa, e ele é quase um grã-senhor. Os poderes dos dois passaram pra mim, parte do dele veio pra mim, más todo o poder da minha mãe, que poderia destruir mil mundos, veio completamente todo para mim. E sem culpa de nada estou sofrendo nas mãos dele.

Ele pegou uma faca de prata, e a banhou em veneno feérico.

- vamos ver se é tão resistente assim. -disse sorrindo.

Eu o olhei firme.

- manda ver desgraçado. -rosnei.

Ele me olhou com fúria e começou a me cortar com a faca repetidas vezes, eu grunhia de dor más me matinha firme, não irei ceder, não irei. E muitas horas de tortura se passaram, muitas armas ele usou, de diferentes tipos para me torturar. Eu estava cansada, porém não demonstrava, sentia dor por todo o meu corpo, más não transparecia, nenhum inimigo irá me ver fraquejar.

- vá pro inferno. -cuspi as palavras com todo o meu ódio.

- tragam a besta de cristais!!. -rugiu ele.

A Corte de Cristais e Paixão.Onde histórias criam vida. Descubra agora