The Conjuring 2 - Versão meddison

Chapter Three.

London,
Hodgson's Residence.

Na mesma noite...

Janet e sua irmã mais velha, Margareth, estavam sentadas no chão do seu quarto brincando com o tabuleiro ouija em que Janet e sua amiga Camilla haviam feito juntas.

- Realmente funciona, eu juro! Eu e Camilla perguntamos muitas coisas!

- O que eu pergunto?

- Eu não sei, o que você quiser saber.

- Ok.

- Minha irmã e eu queremos saber: algum espírito aqui quer se comunicar com a gente?

Nada aconteceu.

As duas se entreolharam.

Janet fechou os olhos suspirando.

- O papai vai voltar para casa?

Sua irmã a encarou triste.

Nada aconteceu.

- Algum espírito aqui pode responder a minha pergunta?

Nada.

Janet fechou os olhos tristonha.

- Não se preocupe, é uma brincadeira boba - sua irmã a tranquilizou se levantando - Não é de verdade.

Janet continuou encarando o tabuleiro triste, mas logo o pegou e o colocou embaixo da cama, se deitando na mesma.

...

Às 1:00 da manhã, Janet se remexeu na cama sentindo-se completamente incomodada enquanto dormia. Abriu seus olhos devagar e os coçou, morrendo de sono.

Olhou ao redor e se viu no chão da sua sala, ao lado da poltrona de canto, sozinha.

Olhou ao redor sentindo-se assustada. O que estava acontecendo? Não havia dormido em sua cama? O que estava fazendo no chão da sala de estar?

Encarou as escadas e ouviu um barulho vir de lá de cima.

Margaret estava dormindo, quando alguém bateu na porta do quarto três vezes. A mesma se remexeu na cama e se levantou, vendo que Janet não estava na sua cama.

Olhou ao redor procurando pela sua irmã e logo ouviu mais três batidas na porta.

Suspirou irritada se levantando e foi até a porta. A abriu e não viu ninguém ali.

Saiu do quarto devagar olhando o corredor escuro. Onde diabos estaria Janet?

Viu a mesma subir as escadas e suspirou aliviada.

- Por que está batendo a porta?

- Não estou - Janet passou sonolenta por ela e se deitou na sua cama.

- Você é tonta mesmo! - Margaret falou fechando a porta e se deitando na sua cama.

...

Dia seguinte.

- Isso é um absurdo, não é? - Peggy descia as escadas para a lavanderia com sua vizinha - Fumar na escola?

- Oh, Peggy! Deus sabe em que nós duas fumamos na escola.

- Eu sei! Eu... Eu não me importo com o que ela faz, e sim com a audácia dela em mentir para mim!

- Deveria estar preocupada com o fato de que a sua filha pode ser... Uma lésbica - ela sussurrou a última palavra como se fosse um segredo.

- Isso também me preocupa.

- Onde já se viu! Você tem que dar uma surra nessa menina! Para que ela aprenda uma lição! Quero dizer... Fumar na escola? Foda-se! Nós duas fizemos isso! Mas ser uma lésbica?! Ah, pelo amor de Deus, Peggy! Você não pode deixar que isso aconteça!