Meu chefe tatuado - Beauany

capítulo 16

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5 meses depois.

A minha gravidez estava sendo um tanto quanto boa, os meus bebês estavam bem, o único problema foi minha tensão sexual pelo pai dos meus filhos. Eu parecia até um coelho. Um coelho? Sempre que via Josh eu sentia minha calcinha só por retornar ao dia que transamos.

Oh, e descobrimos que não era apanas um feto e sim dois. Isso! Gêmeos. Eu fiquei estática no início, eu não sabia como reagir, se com apenas um bebê e já estava apavorada imagina com dois! Josh demostrou ter ficado muito feliz, uma alegria só.

Eram duas meninas, então Josh deu um pequeno pagamento antes de ficar feliz, provavelmente os cabelos brancos estavam próximos de vir.

Ele estava sendo muito cuidadoso, atencioso. Eu era orgulhosa, e ainda não queria deixar Josh entrar no meu coração novamente para ele o quebre, isso eu não deixarei mais. Sinto o embrulho na barriga e fico espantada em como os bebês se movimentam quando escutam a voz do Beauchamp, isso era incrível.

No dia que eu disse para Úrsula, mãe de Josh, ela quase pulou de alegria. Disse que o que mais queria era que eu ficasse com Josh. Então eu esclareci que não estava com ele, ela pareceu não aceitar, mas depois ficou parcialmente conformada já que não tinha outra alternativa.

Hoje iríamos para a casa perto à beira da praia que o pai do Josh tinha. Havia demorado muito mais do que o esperado porque em NY — durante o natal e ano novo — nevou muito e não tinha o porquê de ir a uma praia sendo estaria nevando.

Eu peguei uma bolsa para mim biquínis e leves e para passar o tempo que estaríamos lá. Algumas coisas do Snow também tomaram seu lugar em minha bolsa. Mandei uma mensagem para Josh avisando-o que eu já estava descendo, mas ele rapidamente me ligou e me obrigou a esperar no apartamento. Mesmo eu contradizendo os seus argumentos.

Ouço a batida na porta e vou atender com minha cara emburrada.

— Jesus, Any Gabrielly. Por que você é tão teimosa? — ele parecia sem fôlego por provavelmente ter vindo de escada, já que eu ameacei descer sem ele. Depois ele se agachou a frente de minha barriga que estava coberta apenas por um cropped, por conta do verão ter começado e o calor, obviamente viera junto. — como vocês estão? — ele toca minha barriga e assim como os meus meninos eu sinto um arrepio atravessar meu corpo, vejo seu olhar agora direcionado a mim e seu sorriso cínico aparecer.

— I-isso da cócegas. — digo tentando inventar uma mentira para os meus pelos eriçados.

— Eu sei que a mamãe é teimosa, mas o papai promete que vai dar um jeito nisso. — ele pisca para mim como o bom cafajeste é depois de sua frase significava. Por favor eu fingi odiar, mas por dentro...

Eu não suporto esses gestos de amor com nossos filhos, ele me encanta com essas coisas. As vezes na madrugada quando eu estou online ele me manda mensagem e vem até minha casa, ele pode até aproveitar, mas eu também gostava de ficar ao lado dele e por isso sedia na maioria das vezes. Ele passa quase a noite toda conversando com nossos bebês e fazendo massagem em mim até que eu durma, fora as histórias que ele lia para os bebês. Ele estava lendo diversos livros sobre maternidade e leu que as histórias faziam bem para o desenvolvimento do bebê.

Quem diria que o cafajeste, mulherengo e todo poderoso da Aston Cavill estaria lendo livros de gestantes. Eu nunca iria acreditar.

Ele sempre tentava me conquistar, porém eu dizia algo para poder contesta-lo, mas o fato era que eu não queria mais me segurar, eu queria ele. Eu não aguentava mais.

— Não precisava ter vindo, nem está tão pesada. — pega a bolsa que estava descansando no chão, não sem antes ter bajulado meu cachorro que estava sempre derretido pelo o homem. Desgraçado enfeitiça até o cachorro com essa beleza invencível.