capítulo 11

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Oi babys, eu não ia postar esse capítulo hoje, mais eu não me aguento. Então tá ai mais um cap para vocês. Esse capítulo é todo de hot praticamente. Leiam as notas finais, por favor.

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— Eu tenho certeza. — ele volta a em beijar, desta vez com carinho e eu retribuo da mesma forma. Eu tinha certeza daquilo? Bom, eu não tinha, mas o que eu tinha certeza era que eu precisava dele naquele momento, o seu corpo parecia incendiar o meu, ainda mais pelo fato de ele beijar mordiscar e lamber meu pescoço e colo me fazendo não parar de arfar e gemer com a sensação prazerosa.

— Eu sempre desejei você, Any. Desde o dia em que te vi. — fala entre beijos.

Ele me impulsiona fazendo-me ficar agarrada em sua cintura. Ele nos leva até seu quarto, ao qual não consigo me prender muito nós detalhes. Possui luzes de tom quente dando uma sensação de confortabilidade. Enquanto eu estava com minhas pernas entrelaçadas a sua cintura sinto quando minhas costas batem contra o colchão macio e extremamente confortável. A cama era enorme e estava coberta por uma colcha felpuda com a cor azul-marinho.

A alça da minha blusa de seda já estava arriada e minha saia estava completamente amassada e desarrumada. Meus olhos continuam no deus grego a minha frente. Suas mãos tiram com habilidade sua blusa expondo seu peitoral incrivelmente musculoso e atlético junto com suas tatuagens que o dão um aspecto selvagem e sexy.

Sinto um líquido molhar minha calcinha e mordo os lábios ao pensar no que irá acontecer.

Não aguento a distância efêmera e o pouco contato fico em pé na cama e ele me encara com malícia e curiosidade. Me ponho de costas para ele e indico o zíper da saia para ele abra, e o ouço grunhir quando eu desço rebolando os quadris para que a saia saia, minha bunda dificultava um pouco o processo. Assim que eu a tiro sinto sua mão se chocar contra minha nádega direita e eu grito em surpresa gostando do ato.

— Gostosa do caralho. — ele rosna entre dentes me virando para ele e sem a minima delicadeza rasga minha blusa ao meio tirando apressadamente meu sutiã. Eu estava prontíssima para estapeá-lo, mas quando sua boca e suas mãos quentes como brasa tocam em meus seios frios eu sinto uma deliciosa corrente passar por mim parando diretamente em meu ventre, me fazendo contrair a vagina. Caralho!

Eu fico de joelhos na cama não me sustentando mais de pé em cima da cama e aproveito o momento de sua boca quente e a língua levemente áspera tocar meus mamilos sensíveis. Meus olhos se abrem com pesar, eu estava me sentindo entorpecida por seus atos.

Desliso minha mão por seu ombro tatuado parando em seu pulso observando a textura gostosa e macia, minhas mãos minúsculas se comparado ao tamanho daquele braço.

— Gosto muito das suas tatuagens. — mordo seu ombro e beijo seu bíceps e percebo um sorriso travesso contra meu seio.

— Não sei se vou aguentar preliminares. — ele diz subindo beijos até minha boca enrolando sua língua na minha segurando minha nuca com firmeza e levando-se mais para junto de seu corpo. Meus mamilos pontudos prensados contra seu peitoral. — sempre soube que tinha fetiche por minhas tatuagens. — declara com seu convencimento de sempre. Reviro os olhos. Não tenho muito tempo para pensar quando ele rasga também minha calcinha fina em apenas um rasgo.

— Você está me devendo outra, Beauchamp! — aviso dura.

— Me chame para eu ver como fica enquanto você estiver experimentando na loja. — sorrio não tendo mais noção de nada.

Após eu ficar sem calcinhas é completamente desnuda eu o vejo se afastar um pouco e me encarar sério dos pés à cabeça. Isso me trouxe uma inexplicável insegurança, o homem saía com as mulheres mais lindas de New York e eu era simples secretária. Meu seio não era como os das modelos, eles eram um pouco maior do que que médios, eram pesados, porém arrebitados. Eu tinha bastante quadril e minha barriga não era totalmente "chapada" em decorrência das comidas gordurosas que eu comia e eu não me privaria de comer o que eu tanto amo para ficar com a barriga trincada. Eu possuo pernas grossas e torneadas e uma bunda grande extremamente o oposto das americanas era algo diretamente à minha natalidade brasileira.
Eu não era uma mulher feia, pelo contrário me achava muito bonita e me seria uma besta por ter sentido essa insegurança. Vejo seu olhar se direcionar a minha intimidade depilada e não exatamente pequena, mas também não era nada enorme. Coloco minhas mãos cobrindo meu sexo e sinto meu rosto esquentar completamente.

Meu chefe tatuado - Beauany Onde histórias criam vida. Descubra agora