capítulo 2

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Hades:

A tortura psicológica é a primeira etapa, ela consegue ser tão visceral quanto dolorosa.

A mente prega peças constantemente quando estimuladas, criando as cenas antecipadamente causando danos maiores que os reais, pois em sua mente caso aquilo seja ruim ,seu corpo irá achar  tão ruim quanto imaginou , intensificando quaisquer sentimentos ,sejam eles bons ou ruins.

Pego os instrumentos de tortura analisando os em sua frente.

-  Sabe, Oborak pegaria leve com você, demônios tendem a ser cruéis mas não são nada comparados a mim, afinal ,eu os criei.

- Perdoe-me  senhor, por favor, tenha piedade.! – diz chorosa e isso é como combustível para mim.

- Chega de enrolação, vamos começar, vou explicar o que iremos fazer hoje, primeiro vou inserir a pera da angústia em você ,ainda não decidi se em suas partes íntimas por ser uma vadia, ou em sua boca por ser insolente.

- Não senhor ,por favor me perdoe eu não quis..- meu rosnado a cala de imediato.

- Já que não sabe calar a boca a pera irá calar, continuando, depois iremos inserir o estripador de seios, após isso vou colocá-la na cadeira da dor, para enfim usar minha adaga mística, ainda não decidi se vou empalar você até a próxima tortura ou se a colocarei no balcão da tortura para descansar.

Ela grita e chora ,o que já estava me irritando, pego a pera da angústia e coloco em sua boca, ela está ofegante e apavorada o que me faz sorrir ainda mais.

- Vou abrir ela agora, mas não muito, caso seja  boazinha, talvez eu não a abra por completo, mas se gritar, eu abrirei cada vez mais.

Digo e giro o parafuso abrindo menos de um terço da pêra, eu sei que ela irá gritar,mas será maravilhoso vê-la lutando contra a própria dor, isso é excitante.

-Boa menina, agora vou colocar o estripador de seios ,como pode ver ele está em brasa, porém  como você não morrerá com isso não precisa preocupar-se. - digo cinicamente sorrindo como um sádico que sou.

Quando encosto o metal em sua pele ela  debate se  e tenta prender o grito, sua angústia me deixa em frenesi.

Quando o metal perfura seus seios entrando cada vez mais fundo, ela solta o grito de dor que estava preso.

- Que feio meu docinho, eu disse para não gritar, agora terei que abrir ainda mais.- ela se debate e tenta falar ,mas não consegue pelo instrumento estar em sua boca ,sorrindo giro o parafuso com satisfação, sua boca chega ao limite de abertura, se eu abrir mais uma vez sua mandíbula deslocará e sua pele irá rasgar se lentamente.

- Agora te colocarei na cadeira da dor.- a cadeira na verdade é um banco com o topo em forma de triângulo, a ponta penetra as partes íntimas e a gravidade faz o trabalho por si, entrando cada vez mais na pessoa, ela fica presa a cadeira sem poder sair e seu ânus abri lentamente, com a ponta entrando com seu peso o forçando.

-Colocarei pesos em seus pés, afinal você é bem magrinha.- a puxo pelo estripador  soltando das correntes e a levo a cadeira, a ponho sentada e coloco os pesos em seus pés, a amarrando a cadeira e as paredes para que não saia, seu corpo banhado de sangue é uma visão incrível!

-Agora irei cortar sua pele, lembra que disse que a adaga é mística? Então ela te fará sentir o dobro da dor que você causou naquelas crianças, será um corte por criança o que totaliza 17 cortes e assim , você sentirá o que cada uma sentiu ,só que com maior intensidade.

Ela debate-se e isso faz seus ânus sangrar e eu gargalho com a visão.

Começo os cortes um a um, pelos seu tórax, abdômen, braços e pernas enquanto ela fica cada vez mais desesperada, por fim ,falta apenas mais um corte.

- Esse é o último, quer dizer algo antes de finalizar?- digo com a satisfação estampada em meu rosto.

Ela assenti e eu retiro a pera de sua boca.

- Eu quero que você morra seu bastardo de merda, você sempre será infeliz e solitário, você não é nada, não passa de uma farsa que não serve para nada, por isso os outros deuses vivem no olimpo feliz e você aqui ,sozinho sem amor.

A raiva me toma por completo e meu demônio toma o controle total ,puxando o estripador e arrancando seus seios, a forço contra a cadeira a enfiando mais profundo em suas intinidades que sangram cada vez mais, pego a adaga e faço um corte profundo na lateral do seus rosto descendo até seu colo, ela grita e xinga.

- Não devia ter feito isso, devia ter mantido-se quieta, pois agora eu vou empalar você.

A retiro da cadeira e a levo a área de empalamento , levanto a e insiro a estaca no seu ânus e a forço a descer por completo até a estaca sair por sua boca, ela cospe sangue e convulsiona e sua dor me faz ficar admirando a cena.

Sorrio com satisfação de seus desespero.

Como ela ousa ofender-me ?

Como tem a coragem?

Será um prazer a torturar todos os dias ,até que sua alma seja destruída e só a reste o esquecimento nas profundezas do tártaro.

Será um prazer a torturar todos os dias ,até que sua alma seja destruída e só a reste o esquecimento nas profundezas do tártaro

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