Dean Winchester é gravemente ferido por um inimigo em um acidente. Completamente paralisado, Dean se vê no fundo do poço. Ele e seu irmão, Sam, devem juntos lutar contra os novos obstáculos e aceitar a nova condição de Dean. Até que uma fisioterapeu...
oi oi pessoal! eu estava atoa aqui e bum, me veio uma ideia. então vou deixar ela como um bônus aqui, além de ser um continuação. espero que gostem!!! ✨💜 sorry se tiver algum erro de digitação!!!!
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O primeiro mês do novo ano se passa e Dean está pronto para enlouquecer. Não ajuda o fato de Dean ainda não estar sozinho desde que saiu da reabilitação e piorando desde que Alysson começou a trabalhar, em meio período do dia. Sam o segue por toda parte, constantemente obcecado com o respirador, verificando sua bolsa de coleta para se certificar de que não está cheia, empurrando-o para comer e beber e sempre certificando de que ele está aliviando a pressão em sua pele reclinando a cadeira de rodas periodicamente ao longo do dia. Ainda mais concentrado nos detalhes de cuidado do que o bem estar emocional de Dean. E o maldito continua dormindo em seu quarto, encolhido desconfortavelmente no sofá muito pequeno ao lado da cama. Ele não pode ter certeza, mas apostaria dinheiro que Sam dorme com um olho aberto só para ter certeza de que ainda está respirando. eles têm a babá eletrônica, simplesmente não entende por qual motivo Sam não pode dormir em seu quarto, como estava nos primeiros dias em casa.
Dean outra vez está bem ciente dos barulhos ao acordar, dessa vez ele acorda com Alysson fazendo o café, então era mais cedo do que o esperado, ela sempre fazia o café e ia para o trabalho em seguida. Ele tenta dormir, rolando sua cabeça de um lado para o outro, mas o farfalhar do travesseiro acorda Sam, que rapidamente se levanta.
- há quanto tempo está acordado?- Sam pergunta, e Dean olha para ele. Seu irmão sabe muito bem que ele não pode falar quando acorda. Sam rapidamente trabalha para colocar a válvula de fala e Dean sente o ar nas suas cordas vocais, após o sufocamento de seus pulmões pela sucção.
- está melhor?
- muito!- Dean diz sem muita emoção. Sam parece exausto, ainda adormecido e mais pálido que o normal. Dean se sente horrível pelos papéis se inverterem, Alysson pode muito bem cuida da sua rotina matinal antes de ir trabalhar, ela já discutiu sobre isso com Sam. Mas ele continuava ali, e não cuidava de si mesmo.
Com a limpeza da traquéia terminada, o rosto de Dean lavado e seco, e os protetores de pulso e pés removidas para o dia, Sam puxa as cobertas de Dean. E imediatamente seus olhos se arregalam e uma breve expressão de nojo cruza seu rosto antes que ele seja capaz de disfarçar, todo profissional some e ele murmura: merda.
- o que?- Dean pergunta em pânico com a reação de Sam. Mas Sam já se foi, indo direto para a prateleira de suprimentos sem perceber a pergunta de seu irmão. O canudo de controle está fora de alcance e Dean se esforça para colocar a cabeça no travesseiro até que finalmente coloca a boca ao redor do canudo, puxa-o para mais perto dele e levanta a cama até que ele possa ver o que deixou Sam tão maluco.
O colchão está encharcado, amarelo claro, em uma grande área circular que torna bastante óbvio o que é.
- porra!- ele geme. Ele conhece a origem, e como o cateter deve manter tudo isso com segurança dentro do trajeto entre a bexiga e a bolsa coletora, o fato de que foi derramado não pode ser bom. A questão é por quê.
