⌕ ˒ 𝟷𝟹 ⋆ 𝐒𝐊𝐌 ⠁ ७ 𝗯𝗲𝗺-𝘃ᴉ𝗻𝗱𝗼 : 🔞!

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، 🔞 ⋅⠀. 𝐒𝐔𝐁𝐓𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 ✦ um de nós não é bem-vindo. ໑

۵

Jughead riu, claramente nervoso com aquela pergunta. De fato, ele não esperava que a mulher lembrasse de algo que havia acontecido e prometido há cinco anos atrás. Contudo, apesar de estar levemente surpreso, agora se encontrava excitado.

— A levaria agora, se você não estivesse naqueles dias! — disse e torceu o nariz.

— Isso é incômodo para você? Melhor com ela e pior sem ela, garanto. — Betty brincou, referindo-se à uma gravidez.

—  Não me importaria em ter uma mini-você correndo pela casa. —declarou o moreno, recebendo um olhar assustado da namorada-mulher.

— Eu não quero ter filhos, Jughead. Portanto, tire essa ideia da cabeça.

Jones a encarou por alguns segundos, flagrando-a com uma expressão emburrada. Não sabia o porquê tinha ficado assim, mas resolveu ficar quieto e deixar esse assunto para outro momento — ele era sábio o suficiente para saber que não deveria mexer com uma mulher em seus dias de menstruação.

— Vamos para casa. —  Betty declarou, levantando do colo do namorado e andando até a beirada da rua.

Jughead suspirou fundo e levantou-se, acompanhando-a. Não sabia por quais causas o clima estava tão pesado repentinamente.

Assim em que ambos chegaram na casa de Cheryl, Elizabeth subiu para o quarto e Jughead permaneceu na sala; iria permanecer ali até que ela viesse atrás dele. Não por orgulho. Apenas não almejava piorar mais as coisas. Por isso, ligou a televisão e pôs se a assistir o programa de luta UFC que passava.

— Cadê a Betty? — Cheryl perguntou ao passar pela sala e vê-lo sozinho.

— Está lá em cima, no quarto... A menstruação está fazendo ela ficar meio bipolar, então achei melhor deixá-la só.

— Ela vai ficar puta com você, meu caro.

— Ela já está! —  deu de ombros — E olha que eu nem fiz nada.

— São os hormônios. Faça o que eu estou te falando, vá para o quarto e fique com ela.

Jughead permaneceu pensativo durante alguns segundos e em seguida, desligou a televisão, indo até o quarto em que a namorada se encontrava. Quando abriu a porta, observou-a deitada, com o travesseiro sobre a cara; quis rir, mas prendeu a vontade e aproximou-se da loira, abraçando o seu corpo como pôde.

— Amor... — chamou-a, na esperança que ela respondesse.

Elizabeth não respondeu.

— Ei, eu te amo. —  disse, dedilhando parte da barrigada loira que estava descoberta.

Mesmo sem resposta, o moreno insistiu e depositou alguns pequenos selares na derme da garota, indo do umbigo até a barra do short que a loira usava.

— Jughead... — manhou — Eu estou com cólica.

—  Li em algum lugar que masturbação ajuda a melhorar a cólica. Posso te ajudar... — olhou-a nos olhos e perguntou — você quer?

— Você vai bagunçar tudo com o sangue e eu estou com coletor. Então, não.

—   Eu posso apenas estimular o seu ponto, sem introduzir nada. Tem certeza que não quer? — Elizabeth pensou por alguns segundos e suspirou, antes de abrir as pernas e dar espaço ao namorado para tal ato.

Ela estava com dor e ele iria a ajudar. Nada de anormal.

— Vou trancar a porta! — Jones declarou, indo até a porta e girando a chave.

۵

— Pronta? — Jughead pergunta à Elizabeth do quarto, onde permanecia sentado, esperando ela terminar de se arrumar.

— Se você me perguntar isso mais uma vez, eu saio daqui e enfio esse salto agulha na sua cabeça! — exasperou Cooper.

Jones encolheu-se e jogou o corpo sobre a cama macia, encarando o teto. Por alguns segundos, permaneceu assim. 

Em seguida, Elizabeth sai do banheiro e surge no quarto. O barulho dos saltos contra o chão chamam a atenção, fazendo o olhar do moreno se direcionar à ela; encantado com o que seus olhos captam, Jughead pragueja um "puta que pariu" consigo mesmo e desce o olhar por todo o corpo da loira.

— Então... Como estou? — perguntou Cooper, já de bom humor.

Elizabeth dá uma voltinha, mostrando-se para o seu namorado. A mulher usava um vestido vermelho rente ao corpo, na qual delineavam as suas curvas e acentuavam a atenção que ela provocava para si e ia até os joelhos; nos pés, usava um salto agulha como já tinha se referido anteriormente ao ameaçar Jones e acabara deixando os fios soltos e presos atrás da orelha.

— Você está maravilhosa! Incrível! — elogiou — Se não tivéssemos este jantar e se você não estivesse naqueles dias, eu arrancaria ele do seu corpo e te foderia até não aguentar mais.

— Mal posso esperar para podermos transar! — disse Elizabeth.

Ambos estavam prontos para o jantar e apesar de aflitos, sentiam a adrenalina percorrer os seus corpos apenas por imaginar o que poderia acontecer.

— Então, vamos? — ele chamou.

Elizabeth concordou com a cabeça e seguiu em direção à porta. No caminho, ouviu alguns elogios vindos de Cheryl e Toni, agradecendo e se despedindo depois de escutar um "boa sorte".

De fato, eles precisavam.

O casal se dispôs a pegar um táxi em direção a casa dos pais de Cooper. Durante o caminho, mantiveram as mãos dadas; quando chegaram na casa dos Cooper's, Elizabeth se propôs a tocar a campainha ao invés de entrar diretamente no recinto.

— Por que vocês não entraram? — perguntou a mãe de Cooper, Alice, acompanhada de Hal.

— É desconfortável fazer isso quando um de nós não é totalmente bem-vindo — declarou Elizabeth, olhando diretamente para o pai.

۵

『 NOTA FINAL ۵

esse capítulo está pronto há uma semana e eu simplesmente esqueci de postar. enfim, ESTOU DE VOLTA! então, teremos atualização toda semana hihi :) obrigada pelos  quase 30k! <3

SUCK ME ৲ bughead ❫Onde histórias criam vida. Descubra agora