+ 18 ⛓ rei delas - johnny

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_ Você não sabe o quanto eu te odeio. – Diz Johnny enquanto enfiava seu pau em mim com toda a força, estava descontando a raiva.

_ Me odeia tanto, mas não consegue ficar sem minha buceta. Você é uma piada querido. – Falei debochada.

Não poderia perder a oportunidade de irritá-lo mesmo num momento tão caótico.

_ Cala a porra da boca. – Desfere um tapa em minha face que me faz sorrir grande. – Você é uma puta sabia?

Os movimentos que antes eram rápidos e duros passaram a ser quase inexistentes.

_ Você tem razão, eu não preciso de você. – Sai de mim por completo enquanto esboçava um sorriso cínico. – Vou foder com outra, eu tenho todas aos meus pés. É só eu estalar os dedos que aparecem cinco vadias fazendo fila para me ter.

O sorriso nunca deixou meu rosto, eu mirava seus olhos em desafio.

_  E aqui senhoras e senhores: o Rei Delas. É assim que o time te chama? – gargalho – Pode ir meu bem, eu faço de suas palavras as minhas e ainda acrescento: Não estou surpresa, essa foi a melhor transa que tivemos já que você fode mal para caralho.

Eu vi fúria em seus olhos e era exatamente isso que eu queria.

_ Não foi isso que seus vizinhos disseram. Você é uma cadelinha escandalosa, não tente fingir. – Johnny disse.

_ Fingir? O que estou fingindo aqui é orgasmos. E antes que pergunte, fodo com você por caridade já que você é desesperado para ter minha atenção.

Era tudo mentira. Johnny é um cara alto e forte, mas dentro é todo feito de gelatina. Eu tenho minhas preferencias, gosto de relações mais brutas e o grandão se deixava levar na maré contraria então eu tinha que dar um empurrãozinho para despertar o tigrão.

Temos uma relação de puro ódio e tesão acumulado, estudamos junto e vivemos em pé de guerra, mas acabamos ficando em uma festa e virou rotina.

Johnny veio em minha direção e segurou meu pescoço com força contra o acolchoado da cama. Seu maxilar estava travado e seus olhos semicerrados.

_ Eu sei o que está fazendo. - Riu com escárnio – Quer me provocar até que eu perca o controle e seja mais bruto, não é isso?

Continuei olhando para ele sem emitir nenhum som.

_ Querida... – Apertou meu pescoço com mais força – se quer que eu te bata, é só pedir. – Sorriu.

E ele me esperou pedir.

Ficou parado cerca de 20 segundos alternando a força com que me apertava enquanto a outra mão estava na base de seu falo estimulando e vez ou outra resvalando em meu clitóris para me torturar. É como dizem, se está no inferno abrace o capeta.

_ Senhor, p-por favor. – Mordi meus lábios com força enquanto olhava Johnny que estava claramente surpreso por ter usado esse linguajar. Olhei para seu braço que ainda segurava meu pescoço e percebi-o todo arrepiado.

_ Por favor o que? – Me olhava com o maxilar travado.

_ Por favor senhor, fode a sua putinha com força.

E não foi preciso mais nada para que ele entrasse por inteiro em mim novamente. Gritei em surpresa e entrelacei minhas pernas em sua cintura para facilitar o acesso.

_ Você é uma vagabunda sabia? – Perguntou retoricamente enquanto me fodia sem dó.

Eu queria provocá-lo e responder, mas dessa vez ele se superou, seu pau saia e entrava em uma velocidade absurda. Sua mão viajou do meu pescoço para os meus seios os beliscando e distribuindo tapas até deixar vermelho. Sua outra mão livre segurava minha cintura com força e vez ou outra descia até meus glúteos para apertar e bater. Ele estava dando tudo de si para me fazer engolir cada provocação que foi dita e eu só queria engolir outra coisa.

_ S-senhor... – Não consegui completar.

Johnny me segurou pelos cabelos me fazendo olhá-lo nos olhos que brilhavam pelo novo apelido que dei. Ele balançou a cabeça em questionamento e diminuiu a velocidade para que eu pudesse formar uma frase coerente.

_ Johnny, deixa eu te chupar? – Pedi manhosa.

_ Eu até deixaria minha putinha, mas você não usou "senhor" e não está merecendo. – Resmunguei um xingamento – Certo. Como eu sou um cara legal, abra a boca.

Eu obedeci e o mesmo enfia dois de seus dedos em minha cavidade. – Chupa. – E voltou a estocar com força.

Eu não conseguia manter meus olhos abertos, mas me empenhava ao máximo para chupar suas falanges pois sabia que ele me assistia. Estávamos perto do ápice, quando ele tirou os dedos da minha boca e me puxou pelo braço para que eu virasse de bruços. Ele sabia que eu gostava assim, então voltou a meter sem dó até que eu chegasse ao meu ápice. Esse que não demorou a vir, e veio com força. Minhas pernas começaram a tremer, meus olhos reviraram e eu abri minha boca sem emitir nenhum som. Johnny continuava a estocar prolongando meu orgasmo e quando se deu por satisfeito saiu de mim e se masturbou até que gozasse em minhas pernas.

O maior se deitou ao meu lado um pouco afastado tentando regularizar a respiração. Depois de alguns minutos se levantou sem dizer uma palavra e começou a se vestir. Eu até me importaria, mas isso já é normal.

_ Você tem razão – Falou para minha surpresa – Eu sou desesperado para ter sua atenção. Talvez eu não te odeie tanto quanto eu pensava.

E saiu sem dizer mais nada.

  

𝙉𝘾𝙏 ⛓Onde histórias criam vida. Descubra agora