Capítulo 4

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Não precisava abrir meus olhos para saber que os fantasmas que estavam naquela casa se puseram a me observar enquanto eu dormia..l

O formigamento estranho nas minhas costas era um sinal claro quer não era a única ali e com isso, sem abrir meus olhos, procurei pelo homem que estava comigo não o achando na cama.

Logo eu precisava lidar com eles. O que era uma grande merda.

— O que vocês querem? — pergunto as crianças que cochicham entre si.

Abrindo meus olhos com cuidado, vejo que os ferimentos nas crianças tinham ficado menos assustadores e elas pareciam bem sãs, de forma que me cobri com o lençol e me sentei na cama, ouvindo atentamente ao meu redor, tentando achar algum sinal dele.

— Ele já foi. — a voz da me menina do grupo conta com certo receio.

Eu por minha vez não me surpreendi. Na verdade, homens carinhosos e gentis se revelavam os piores com o passar do tempo.

Com isso me sobressalto, pensando que ele poderia ser um ter me roubado, pensamento entendido pelo garotinho com roupas de época, que logo quebrou seu silêncio dizendo:

— Ele não levou nada de qualquer forma, senhorita.

Suspirando aliviada, me recordo que felizmente tomava pílula, logo estava tudo bem. Ia naquele instante me jogar no chão e agradecer a Deus pelo hábito fixo de usar pílula, quando vejo algo se mover eminhas costas e me ponho a pensar que fosse uma das crianças, até mesmo preparando minha cara mais fechada para dá-los um sermão.

Entretanto, dei de cara com uma mulher jovem, coberta de sinais de ter sido esfaqueada, com roupa social de alta qualidade, uma perna torta num ângulo que mostrava que ela havia sido quebrada e olhos negros, lutando para ficar de pé. O que me assustou pra caralho.

— Meu Deus do céu! — gritei indo na direção oposta da mulher que tentava falar algo.

As crianças por sua vez, ficaram atrás de mim, uma postura vergonhosa para fantasmas. Mas eu não julgo, porque estava morrendo de medo também.

Correndo para fora do quarto, fechei a porta nela, que iria atravessar, mas me deu algum tempo para eu me escondesse em um dos quartos, decidida a ir pra qualquer lugar.

Mas antes, optei por tomar um bom banho e colocar uma roupa, já que convenci os fantasmas das crianças a verem para onde a mulher ia. Eu honestamente não tinha ideia de que porra tinha em mim pra eles me seguirem.

Com isso aproveitei que a falecida foi pra sala e corri pra o meu quarto, pegando um vestido qualquer e saindo fugida de casa.

Ao sair pelo portão correndo, sendo observada por um garoto de uniforme que estava na porta da mansão do outro lado da rua, até parei pra olhar pra criança, que tomava café e me observava surpreso.

Isso até olhar para trás, vendo que a fantasma se aproximava na minha direção, me causando espanto, o que me fez olhar ao redor a procura de um táxi. Isso até alguém me segurar pelo braço, fazendo meu sangue congelar.

— Garota! Eu ia fazer uma visita! Tá indo onde? —minha única amiga restante pergunta preocupada.

Vendo que ela tinha chaves de um carro, olho na direção do fantasma e em seguida para ela.

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⏰ Última atualização: Dec 02, 2020 ⏰

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