Inquilino

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Lembro daquele dia, que te vi partir;
Lembro da saudades que deixou aqui...
Será que você volta?!
Será que ainda me ama?!

Tô morto de saudades,
Tô farto de amor.
A única coisa que aquilo me trás é dor.
Mas porr@ é muito bom, talvez eu só não tenha o dom.

Tô morto de saudades
Daquele edredom.
Daquele abraço firme...
Vivi cena de filme.

Será que me odeia?!
Será que tomou ódio?!

A falta de amor me deixou meio neurótico...
A falta de remédio ainda me adoece.
Seu amor era tipo uma cura que não precisava de médico.
Se eu voltar ce vem?! sem me deixar meu bem?...

Não, não faz aqueles joguinhos que só eu sou o refém...
Não faz isso comigo, voltou mas já se foi.

Novamente me largou e falou gritando ''O que, que foi?''

Sério me magoa, me dói de mais.
Vê você com aquele cara, com aquele rapaz
Calma meu amor, não briga assim comigo...
Foi só um desabafo pra uma pessoa que já foi meu abrigo.

As vezes sei lá, me sinto meio inquilino
Invadindo corações e deixando de pagamento o meu sorriso...
Sério me magoa, tentar te esquecer
Com todas essas garotas que só querem sentir prazer...

Será que me odeia?!
Será que tomou ódio?!

A falta do seu amor me deixou meio neurótico...
A falta de remédio ainda me adoece.
Seu amor era tipo uma cura que não precisava de médico.
Se eu voltar ce vem?! sem me deixar meu bem?...

No final do ''filme'' só fui mais um refém. 

Poesias de uma vida intensaOnde histórias criam vida. Descubra agora