Capítulo 01

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Vocês têm alguma ideia, do quanto é ruim estar grávida aos 17 anos? Acreditem em mim, é péssimo

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Vocês têm alguma ideia, do quanto é ruim estar grávida aos 17 anos? Acreditem em mim, é péssimo. Mas, deixem-me contar do começo!

Eu sou Maria Sabina Hidalgo Paño mas eu odeio meu nome, então por favor, me chamem de Saby ou Bina, tenho 17 anos e minha melhor amiga se chama Savannah, ela é uma australiana linda, ela tem cabelos loiros liso, com olhos azuis penetrantes e um corpo de dar inveja. Já eu sou completamente diferente, tenho cabelos castanhos, olhos escuros, mais específicamente olhos castanhos que às vezes o oscilam pra preto e tenho uma altura mediana. Mas... você não querem saber disso, eu tenho certeza. Você gostam é do íntimo. Então, não! Eu não sou virgem! Eu era, até duas semanas atrás, quando eu fui para uma festa com Savannah para superar o meu ex idiota.

Sábado a noite, 4 horas após eu ter terminado com Pepe (meu ex idiota) Savannah aparece na minha porta, com uma calça de couro preta, blusa de seda verde, bota de cano curto, e um batom de matar.

Você não está pronta? — ela pergunta com as mãos na cintura.

Eu não quero ir. — falo com os olhos marejados.

Como assim não quer ir? Ah... Mas você vai sim!! Temos que dar um jeito naquele idiota do Pepe — ela fala cerrando os punhos — Venha vamos lhe arranjar um vestido.

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Uma hora depois, eu usava um vestido preto de renda, que batia na metade da coxa, na frente, e no joelho atrás. Calçava um sapato de veludo azul, um batom nude nos lábios, e depois de uma camada de delineador, e uma de rímel, eu estava pronta. me olhei no espelho, e decidi que eu estava pronta para quebrar corações.

Você está linda Saby — Savannah falou colocando as mãos em meus ombros — Pepe não sabe o que está perdendo.

Dou um sorriso agradecida, e nós vamos em direção a festa. O caminho não foi silencioso como o esperado, Savannah tagarelou sobre Harvey, seu namorado, o caminho todo. Quando nós finalmente chegamos, Savannah calou a boca, e nós saímos do carro. A festa iria acontecer no hotel do pai de uma colega minha. Entramos, e vimos... bem, não vimos nada. A fumaça dos cigarros, nos impedia de enxergar alguma coisa,então no caminho da porta, até o bar, eu me bati em três pessoas. Primeiro, eu me bati com ninguém mais, ninguém menos, que Pepe, mas o que realmente me deu raiva, foi que eu encontrei Sina, pendurada no pescoço dele, e ele com a língua na garganta daquela vaca... desculpem me não quis ofender as vacas. Eu senti meus olhos marejarem, mas me manti firme e continuei andando. Depois eu me bati com a puta da Diarra, que me deu língua e saiu rebolando. Depois dessa eu só queria uma dose de tequila, mas é claro que eu tinha que me bater com ele Josh Beauchamp, filho dos maiores empresários do Canadá e do Mundo...meu pior inimigo.

Oi gordini — ele fala debochado

Cai fora, Josh — falo o empurrando. Geralmente não sou tão impaciente, mas hoje eu não queria papo.

Não, pera aí! Eu... sinto muito.

Josh, tchau. — falo e saio andando.

Deixe eu explicar, eu estudei com o Josh a minha vida toda, e bem... eu era uma menina gordinha e que usava óculos. Ele vivia me chamando de 4 olhos, e de gorda, além de ficar inventando apelidos para mim, como gordini. Ai eu cresci, ganhei curvas mais bonitas. Perdi a gordura, e substitui os óculos por lentes. E é claro que ele veio dar em cima de mim. Resultado? Eu dei uma fora nele, e ele passou cultivar um ódio doentio por mim. Bem... sentimento é recíproco.

Quando eu finalmente cheguei ao bar eu comecei a beber, simples assim, sem mais nem menos.

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5 doses de tequila, e um copo de batida de morango com whisky depois, eu nem conseguia ficar em pé. Talvez o problema fosse ter misturado bebidas, aquilo não terminaria bem. Tudo girava, mas eu me sentia relativamente bem, tentei ficar em pé, e quase caí de cara no chão, mas alguém me segurou pelo cotovelo e me apoiou. Eu balbuciei alguma coisa como "meu herói" e o abracei. Não demorou muito para que nós dois estivéssemos dançando, ou trotando,ou balançando, seja lá o que aqui foi. Suas mãos já se apossavam da cintura, e dos meus quadris. E eu sabia não ia demorar que até eu causar uma reação maior que aquela. Sorri, eu adorava provocar isso nos homens.

Vamos para um quarto? — ele sussurrou no meu ouvido.

É claro que se eu estivesse no meu juízo perfeito eu NUNCA teria dito sim, mas como eu não estava...

Aham. — aceitei.

Ele sorriu, e nós saímos da pista de dança, que era o lobby do hotel, subimos as escadas e paramos em um dos quartos, não sei se a porta estava destrancada ou se ele tinha uma chave, não consigo me lembrar disso, mas por incrível que pareça, eu me lembro muito bem da reação de um dos meus colegas de classe que estava ali no corredor, ao me ver. Sua cara foi algo entre um chute no saco, e uma questão de álgebra.

Ele atacou minha boca assim que entramos no quarto e me jogou na cama, suas mão percorreram meu corpo e logo tiraram minha roupa. Aquilo não era o que se chamava de homem paciente, mas naquele momento eu não estava ligando muito. Então em menos de um minuto, ele já não usava roupas,e suas mãos habilidosas massageavam meus seios, enquanto sua boca se ocupava em chupar e lamber meu pescoço. Eu soltava pequenos gemidos e mordia o lábio a cada 3 segundos. Suas mãos soltam meus seios e descem pelo meu corpo, ele apertou de leve meu quadril e acariciou minha bunda. Seus dedos passaram a trabalhar em meu clitóris, e nossa... aquilo estava me deixando louca. Realmente parecia que ele sabia o que estava fazendo. O garoto se sentou na cama e me levou junto, me forçando a sentar em seu colo, suas mãos acariciavam meu corpo, e sua boca não desgrudava da minha. Hesitei uma, duas, três vezes, antes de levar minhas mãos ao seu membro. Então eu o fiz, toquei, massageei e apertei o pênis nas minhas mãos, e o garoto gemia em meu ouvido, e de encontro a minha boca. Então ele me deitou na cama, e me penetrou. Seu eu senti dor? Não lembro... e acho que isso até foi bom. Mas me lembro de gritar de prazer, a cada estocada dele. Isso sim... me fez ter quase certeza que tinha valido a pena. Claro, até a manhã seguinte.

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O sol bateu direto na minha cara, me fazendo encolher nos braços dele... PARA TUDO!! Braços dele???

Abri os olhos, e dei um grito ao ver Josh ao meu lado. Ele deu um pulo e me olhou espantado.

Você? — ele perguntou coçando os olhos

Ai meu Deus, o que nós fizemos? — falei quando percebi que nenhum dos dois usavam roupas.

Sexo? — ele fala como se fosse óbvio.

Dei-lhe um tapa no braço, e me levantei da cama saindo para catar minhas roupas. Resmungando a cada segundo, e não hesitando em xingar ele de tudo que me ocorresse, mesmo que a culpa fosse parcialmente minha.

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Isso nunca aconteceu, ouviu? — falo já saindo do carro.

Nunca aconteceu. — ele concorda, sem tirar os olhos da rua ou soltar as mãos do volante.

Saio do carro sem nem agradecer a carona, e entro em casa.

TO BE CONTINUED...

𝐈𝐍 𝐍𝐈𝐍𝐄 𝐌𝐎𝐍𝐓𝐇𝐒 ↯ 𝑩𝒆𝒂𝒖𝒅𝒂𝒍𝒈𝒐 (ℙ𝕒𝕦𝕤𝕒𝕕𝕒)Onde histórias criam vida. Descubra agora