💋CAPÍTULO 4💋

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Kararina Forrei

Acordei super, mega atrasada.
Eu tinha aulas as 08:00 e acordei as 07:50...que merda vío. Levantei, tomei um banho rapidissimo, coloquei meu huniforme e desci. Ainda bem que os meu pais não estavam em casa, por que se não, íam me encher o saco...
Acabei por não tomar café, por causa do meu atraso.
Pegui o honibos, e...caralhooo pegui a porra do honibos errado, puta qui pariu, merda, cacete...alguma coisa podia dar serto na minha vida pelomenos uma vez só, uma vez caralho.

Em fim, tive que gritar pro motorista par pra eu descer, desci CORRENDO e foi pegar o serto, que por sinal já estava indo em borá...MERDAAAAAAAA.

Gritei mais uma vez, mas agora era para me deixar subir. Gloria ao senhor, o motorista porou e eu consegui entrar naquela merda.

Cheguei na escola atrasada óbvio, não consegui assistir a primeira aula, mas por mi tanto faz, era aula de Física mesmo e eu ódeio física...Ó-DEI-O.

Como ainda faltava 20minutos para a aula que eu perdi perminar, foi na cantina da escola e tomei meu café, alias o meu semelhante de café, por que a cantina da escola deixava muito a desejar. Depois que é tudo caro, não tem muita cualidade. Mas em fim, pelomenos não fiquei com muita fome.

Depois assisti as outras aula que foram intediantes, excepto o fato da Carém ter passado mô mico na frente de todos. Ela é como uma inimiga mortal, COMO, por que para mi ela não é.
Eu só não gosto das atitudes dela e da sua meneira de ser, não ódeio ela nem nada...já ela, se podesse fazer eu desaparecer, faria.

{Carém / 17 anos, "inimiga" da Katarina.}

Depois das aula foi para casa com Gaby como sempre, e nós estavamos a comversar sobre quem? Adevinha só?

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Depois das aula foi para casa com Gaby como sempre, e nós estavamos a comversar sobre quem? Adevinha só?

—Hurummm...eu tou sabendo, táh!— aquela doida falou.

—Sabendo de oque sua doida???—tive que perguntar, pois eu tava boiando.

—Safada, não se fassa de sonsa.—ela deu um sorriso de lado.

—Fala de uma vez, porra.—Sorri para ela, mas estava impaciênte.

—Táh bom, táh bom...tou falando do fato de voçê ter ficado com meu irmão ontem e o fato de voçês estarem a pensar em passar uma noite juntos.—ela falou com uma cara tipo " é disso que estou falando, agora diz que é mentira".

—Ah, é disso que voçê está falando?!— me fiz de indiferente—E para te informar nós não estámos planejando nada disso, é só uma saida para por o papo em dia.

—Ah, sim...então por que ele me disse isso? —Ela perguntou.

—Sei lá...só sei que eu estou pensando em ir dormir na tua casa.—falei e sorri

—Ah...peraaa aí, qui dormir na minha casa qui oque...voçê tá indo dormir com meu irmão e me usando como desculpa isso sim.—ela disse

—Para de falar desse jeito, assim até parece que eu sou facíl.—eu disse a ela meio envergonhada.

—Hã?Como assim facíl?— ela perguntou com uma expreção confusa.

—Sim, dizendo:" vai dormir com meu irmão"...assim não da néh.—disse a ela

—Ah para de mim...mim...mim!!— ela falou revirando os olhos— é só forma de dizer e voçê sabe. E já agora, eu não disse que quero que voçê vá dormir comigo?!

—Mas eu sei que voçê quer.— falei dando de ombros.

—Pior que é verdade...—nós rimos.

                         °°°
Cheguei em casa e não tinha ninguem como sempre. Fui para o meu quarto na intenção de troucar de roupa, e assim eu fiz.
Desci para preparar meu almoço, entrei na cosinha, abri a geladera e peguei uma coca-cola, um queijo que eu amava e pão. Fiz uma sanduba com o pão e o queijo misturado com muitas coisa que gostava (batata frita, maionese...) e aí estavas meu "almoço". Sentei-me na mesa e assim que abocanhei meu  "almoço", senti um carro estacionar na frente da minha casa, dedusi que fosse meus pais.

A porta de casa foi aberta e sim, eram meus pais mesmo.

—Oi Katarina!—minha mãe me comprimentou e eu só acenti, pois estáva com a boca cheia.—Já está comendo essas bombas que voçê faz, ainda por cima na hora do almoço.—ela reclamou.

—Onde está meu pai?—perguntei ao engolir o que eu tinha na boca.

—Eu estava pondo o carro na garagem.—meu pai disse ao entrar em casa.—Como foi seu dia?—meu pai perguntou e antes de eu responder ele disse—Eu também quero um desse.—ele se referio a minha " bomba"/ "almoço".

—Não quer nada, esqueceu do seu colesterol?!— Minha mãe o repreendeu.

Em quanto eles se debatiam por causa do assunto, eu ouvi outro barulho de cara estacionando na frente da nossa casa. Bom, não era meu pai nem minha mãe, pois os dois estavam do meu lado. Fiquei intrigada mas depois não dei muita bola, eu estava ocupada de mais com meu sanduíche.

—Ouvi esse barulho de carro estacionando aqui na frente?— minha mãe ao contrario de mi se importou para saber.

Assim que meu pai foi abrir a boca para responder a campainha tocou.

—Quem será?— perguntei

—Vou lá ver!— meu pai tomou a atitude.

Ele abriu a porta, um silêncio de cinco segundos prevaleceu, em seguida meu pai gritou:

—Venham aqui agora, rapido.— sem pensar duas vezes, eu e minha mãe saimos correndo na coriosidade de ver o que era ou quem era.

No instante que cheiguei lá...uma fonte de sentimentos bons renasceu, felicidade, amor...
Eu estava estatica e sem poder acreditar, pois meu irmão estava na minha frente depois de tanto tempo. Ele estava completamente diferente!

—Vão ficar aí, parados me olhando?!—ele falou rindo— Eu estava a espara de um abraço, talvez um "ah meu filho quanto tempo" ou "que saudades meu irmão" — ele fez drama.

Nós demos um abraço em conjunto no Krys, já haviam passado 3 anos que ele tinha viajado para EUA, para se formar em Biologia. E desde esse tempo essa era a primeira vez que ele voltava, então as saudades eram grandes.

—Katarina, voçê esta uma mulher, Meu Deus 3 anos e voçê mudou pra caralho.—ele disse com espanto.

—É, e voçê tambem mudou pra "caralho". — disse fazendo aspas com os dedos na ultima palavra e rindo.

—Mudou sim, meu filho. E pelo visto aprendeu um tipo de vocabulario diferente.— ela disse referindo ao palavrão que ele tinha dito.

—Oii mãe, eu também estava cheio de saudades.— ele disse  rindo e dando um abraço na nossa mãe.

—Aêh coroa...fala aí meu chefe, tudo firmesa.— ele e meu pai fizeram um comprimento com as mãos. Desde que me lembro, a relação do Krys com nosso pai sempre foi boa, alias, ótima. Eles tinham umas brincadeiras " de homem" que para mi eram super nada aver, mas em fim néh.

—E aí filhote, o que tu manda desses 3 anos longe?!— incrivel como meu pai mudava completamente seu vocabulario para falar com Krys, paracei um garoto adolêscente.

—Bom, eu tenho uma supresa para voçês, esses ultimos dois anos passaram com uma bela compania.— meu irmão falava com um cara de apaixonado, eu tinha sertesa que tinha mulher nessa história.— Baby!!! Voçê pode entrar.

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