nove

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oi amgs 😳 se a gente parar pra pensar, na maioria dos capítulos eu venho pedir desculpa pela demora, vocês não devem me aguentar mais. mas, assim, nesses últimos meses eu tive alguns problemas e, realmente, não pude atualizar. mas, agora, tá quase tudo bem e para compensar a demora, o capítulo ficou ENORME. sério, são 6k de palavras e sai totalmente do quanto eu costumo escrever. inclusive, eu revisei o capítulo, porém pode acontecer de algum errinho ter passado despercebido, então, perdão 😔

ok, agora, boa leitura 🥳

:: 🏕 ::

— Vocês acham que se a gente der um soco no nariz dele, ele acorda? — Um cochicho foi ouvido.

— Renjun, não se acorda os outros dando soco. — Uma segunda voz respondeu, no mesmo tom baixo.

— Mas, é o Jeno, ele com certeza faria isso, caso fosse um de nós. — Rebate, quem agora, poderia identificar que era Renjun.

— Jeno, vida, acorda, a gente tá' em um ônibus não em uma loja de colchão. — Uma terceira voz se pronuncia, chegando perto do Lee desacordado no banco duro e desconfortável do ônibus.

— Você já dormiu em uma loja de colchão? — Indagou Renjun.

— É óbvio.

O Lee se remexeu, se deixado mais largado do que já estava, afastando vagarosamente um pouco as pálpebras pesadas, se possibilitando de enxergar Mark, Renjun e Donghyuck parados a sua frente. Os raios de sol que entravam pela janela rapidamente atigiram as íris castanhas, o forçando a fechar os olhos novamente e se entregar ao cansaço.

— Poxa, se eu soubesse que ele ia dormir durante o caminho, eu teria trazido um balde cheio de água pra realizar meu sonho desastroso clichê.  — O canadense lamentou.

— Gente, calma aí, eu tenho uma solução incrível. — Renjun deu uma pausa, antes de chegar perto do ouvido de Jeno e gritar: — Jeno, acorda, o Mark tá' caindo do telhado.

Rapidamente, os olhos do Lee se abriram novamente, desta vez arregalados. Sua posição largada foi mudada para uma em alerta. Percebendo os olhares dos amigos caídos sobre si.

— Não fui eu que empurrei dessa vez. — Se apressou em se defender.

— Eu não tô caindo do telhado, seu boboca — Mark resmungou. — Até porque a única forma que eu poderia, novamente, me acidentar, seria se você estivesse acordado, o que não era o caso.

O Lee relaxou os músculos, olhando para o assento ao seu lado, que ele se lembrava que há cerca de quarenta minutos antes estava sendo acomodado por Na Jaemin e agora, estava vazio.

— O Jaemin sumiu ou tudo o que aconteceu antes de eu cair no sono, foi delírio? — Questionou.

— Delírio — O Huang respondeu — Não só isso como tudo o que aconteceu nos últimos dias, para você, foi delírio. Não tem acampamento nenhum, na verdade, fomos levados ilegalmente para fora do país.

— Renjun, para de falar essas coisas. Você sabe que o Jeno é idiota e acredita — Donghyuck repreendeu — E Jeno, o Jaemin já desceu do ônibus, assim como todo mundo. Incluindo a diretora e os professores que serão encarregados de serem auxiliares dos monitores. — Explicou — E era pra gente estar junto com eles, se a princesa não tivesse desmaiado.

— Não sei porquê estão me julgando. — Jeno reclamou, pegando sua mochila por uma das alças, passando pelos amigos e indo em direção a porta do veículo. — O Renjun já foi assaltado sete vezes, por ficar dormindo no ônibus.

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