⌜ quinze ⌟

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Taeyong tinha entrado na clareira, sendo seguido de perto pelos demais. Até estranharam a claridade, depois de mais de vinte e quatro horas dentro da mata fechada que bloqueava a luz de penetrar completamente.

Estavam desconfiados, e passaram longos minutos decidindo o que deveriam fazer. Não viam nada além de grama no grande círculo aberto da clareira.

Havia, na verdade, uma coisa bem no centro. Mas não sabiam se queriam ir até lá.

O líder tentou mil vezes usar uma voz forte para que todos esperassem ali enquanto ele ia na frente, mas em todas foi puxado de volta, com os argumentos de que, justamente por ser tão importante, não devia fazer nada sozinho.

No momento, estavam até cogitando a possibilidade de darem as mãos e irem até a pequena tora, semelhante a um totem, juntos, tamanha a proporção que o simples ato de ir até lá tinha tomado.

Não sabiam o que teria naquele pedaço de madeira ou, ainda mais intrigante, quem deixou aquilo lá.

Não sabiam se algo aconteceria no caminho, por mais que não parecesse haver nada no lugar.

"Eu acho que eu vou." - Jaehyun disse, cruzando os braços. - "Eu não contei pra vocês, mas eu vi que desde o início... Bom, agora não importa. Eu vi uma coisa e eu acho que eu vou estar mais preparado pra ir na frente."

Logicamente, a afirmação gerou um rebuliço, todos questionando sobre o que o Jung falava, mas, no fim das contas, achou melhor ser enfático.

Se todos soubessem, acabava com o argumento de ele ter que ir sozinho e voltariam ao início da discussão. E, pela sanidade geral, era melhor que fizessem logo o que tinham que fazer.

Então foi na frente durante vários passos, sabendo muito bem que os demais esperariam-no voltar, pelo simples fato de precisarem se certificar que os maknaes estariam atrás e seguros, e não seguindo-os para o local incerto.

Jaehyun então se aproximou da única tora de madeira que estava fincada no chão. Viu um punhado de terra em montinhos em torno da base, denunciando que foi colocada ali recentemente.

Ouviu um barulho estranho, como um zumbido alto vindo do alto, mas se recusou a olhar. Estava focado apenas em uma coisa.

E quanto mais se aproximava, mais claro ficava o que estava ali.

Chegou a fechar os olhos com força, respirando fundo. Tinha que se acalmar e lidar com aquilo com frieza.

Porque tudo em seu corpo parecia reagir, negativamente, ao que via.
























Um único bilhete azul.

Com três letras garranchadas.
























"FIM"





















exit

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