Capítulo-33 Ciclos

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Bom Djaia Keráidas,Fiquem Avonts em mas um capitulo,acabou esa bomba finalmente e fomos esquecidas no churrasco da bays,todo mundo se tremendo de medo e eu to rindo muitooo,sterellas vcs me pagam

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- Ótimo, porque eu precisava mesmo conversar com você.

A voz de Stefani saiu firme e decidida, mostrando a confiança e autoridade que precisava naquele momento. Já estava farta das atitudes de Fernanda, agora ainda mais depois de ter ouvido parte de sua conversa com Mirella.

- Sobre o que, exatamente? - a loira perguntou.

- Ficaria feliz se pudéssemos tratar disso no meu escritório, em particular.

A fala de Stefani fez Mirella franzir o cenho confusa. Sabia que a gaúcha tinha todo o direito de ter privacidade em assuntos que remetessem sua imagem, mas o que era de tão importante que não poderia ser falado em sua frente? Primeiro, Stefani passou um dia inteiro a ignorando e ao menos se dispôs a dar explicações e agora era aquilo. Alguma coisa ela estava escondendo, e seria mentirosa se dissesse que não estava nem um pouco incomodada com aquilo.

- Tudo bem, mas não posso demorar. Ainda tenho que resolver algumas pendências com a imprensa.

- Não se preocupe com isso. - Stefani sorriu para ela sem mostrar os dentes. – Você primeiro. - fez um gesto como se cedesse o caminho. - Já vou logo atrás.

Sob os olhares das duas mulheres, Fernanda subiu as escadas em formato de caracol localizada no fim do corredor, causando um eco por conta do contato do salto fino com a estrutura metálica, e desapareceu andar acima.

- Você já pensou em fazer questão de me explicar o que tá acontecendo? – Mirella perguntou assim que a outra mulher sumiu.

- Prometo que te explico tudo assim que eu terminar de falar com ela. Cê confia em mim?

- É claro que eu confio, Stefani.

- Então fica tranquila, ok? - aproximou-se dela e deixou um demorado beijo no topo de sua cabeça. - Nós estamos perfeitamente bem. Eu te amo.

Dito isso também subiu as escadas, deixando uma Mirella cheia de perguntas para trás. Não era seu plano fazer o que tinha planejado naquele dia em específico, mas já estava cansada da sensação de ter um fio lhe impedindo se seguir em frente, de ter uma pedra atrapalhando seu caminho.

No andar superior, passou pela única porta que havia ali, entrando em seu escritório. O local era em tamanho médio, coberto por um piso de madeira claro e tendo as paredes pintadas num tom de cimento queimado. Em uma extremidade ficava uma grande mesa branca com um computador e mais alguns objetos de escritório, enquanto uma cadeira estofada da mesma cor ficava repousada atrás. Na outra ponta havia um sofá com diversas almofadas estampadas e ao seu lado um frigobar estilo vintage na cor amarela, além de um tapete felpudo. Pela parede, alguns quadros com fotos da coleção estavam pendurados. Stefani quis que o ambiente fosse equipado com tudo do bom e do melhor, já que passaria um bom tempo dos seus dias ali.

- Qual a pauta? - Fernanda estava de pé no centro do local.

Stefani nada respondeu, apenas fechou a porta atrás de si e caminhou em direção à sua

cadeira, sentando-se em seguida. Abriu uma das gavetas e retirou dali alguns papéis juntados por um clipe metálico. Colocou-os os sobre e mesa e fez um gesto para que a mulher se aproximasse.

- O que é isso?

- A rescisão do nosso contrato.

- Você não pode estar falando sério.

Heaven SterellaOnde histórias criam vida. Descubra agora