Obs.: se quiser entender o que acontece nesse livro, deve ler o vol.1
+18 | Agora que Ellian aceitou seu verdadeiro nome e seus poderes, ela terá de aprender a controlar sua magia, e suas emoções, que estão agora, em constantes mudanças repentinas...
[A sumida apareceuuuu haha Gente, seguinte, eu ando muito ocupada, quem me segue no meu insta pessoal sabe porque kkkk mas nunca esqueci de vocês não, sempre que posso tô escrevendo, nem que seja um pouquinho... Prometo tentar postar mais seguido, se essa minha vida nova me permitir haha É isso meus amores, beijos, amo muito vocês e espero que gostem!] Ps.: Já taca o dedo na estrelinha ae pra me ajudar, plis
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— Como assim milhões de armadilhas nos esperando? — Rholan pergunta, de repente preocupado.
Suspiro.
— Quando eu ainda estava em treinamento na Darveen, Raylin sempre deixou claro que me protegeria de tudo e qualquer coisa que ameaçaria minha vida, por eu ser um experimento muito valioso para ela e para o laboratório. Ela falava muito que tinha uma certa equipe secreta, preparada para qualquer tipo de emergência ou desastre que acontecesse comigo, ou com a Darveen, para realizarem algum tipo de vingança, ou resgate, caso fosse sequestro… enfim. — digo, tentando resumir. — Ela sempre disse que essa equipe secreta, era composta por milhares e milhares de pessoas profissionais. Espiões, assassinos, hackers, cientistas, guerreiros… Todos apenas esperando o pequeno sinal para agirem.
Rholan fecha a calça, e senta-se ao meu lado. Com a expressão assustada estampada em seu rosto.
— E você nunca conheceu nenhum deles? Não sabe se tem alguma característica em comum?
— Como eu disse, eles eram secretos, mesmo para nós. Apenas sabíamos que eles existiam. Eles foram escolhidos a dedo por Raylin, todos extremamente profissionais e especialistas em suas áreas. E todos estão espalhados pelo mundo, esperando serem acionados. Bom, pelo menos estavam.
Ele me encara preocupado.
— Por quê?
Mordo o lábio inferior.
— Esse homem era um deles. — falo indicando a porta.
Ele coloca as mãos no rosto e se inclina para frente. Ouço ele dizer baixinho uma enorme sequência de palavrões. Por fim, ele tira as mãos do rosto, e respira fundo. Se recompõe, e volta a me encarar.
— E por acaso, você tem alguma noção de pelo o que eles foram chamados?
Suspiro novamente e levanto para me vestir.
— Provavelmente Raylin mesmo os convocou, quando já estava em risco eu descobrir quem sou. Ou seja, eles não devem saber que ela está morta. Pelo menos, ainda não.
— Acha que estão nos esperando em Malent?
— É bem provável. — falo, considerando. — A pesar de que, são milhares de cérebros planejando, pensando e arquitetando coisas, portanto, tem uma grande possibilidade de que alguns tenham cogitado que poderíamos mudar nossa rota, e então podem muito bem ter colocado armadilhas por todo o mundo, apenas esperando que a gente caia em algumas delas. Afinal estamos falando de um grupo perfeitamente perigoso, cada um escolhido por Raylin. Se em seus planos eles tiverem cogitado a probabilidade, de ter uma pequena possibilidade de integrarmos a algo particularmente engenhoso…
