A Maldição da Mansão Luthor

Capítulo 5 - O Pianista.

xX Para melhor experiência, façam que nem nossa amg corajosa rhays que estava lendo as 3:31 da madrugada bbs. Quem tiver pesadelo não me responsabilizo rs. E pensar que eu sou a mais medrosa e escrevi essa fic KKKKKKK Gente, eu tinha medo de coraline plmds. O real terror fica pra o fim e vocês que lutem com o medo e a ansiedade do meio rsrs boa leitura Xx

Aviso: Gente, tô sem internet, to correndo entre os 5 minutos de wifi que eu tenho a cada 1 hora (sim, tá foda) pra conseguir postar. Então perdoem os atrasos, já era para ter 10 caps :\)

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– O céu daqui é muito bonito mesmo.

Lena estava deitada ao lado de Kara, no jardim da sua casa. Observavam silenciosamente os céus repletos de constelações e a lua majestosamente por detrás das poucas nuvens. Era uma noite ventilada, iluminada e linda. 

Parecia o momento perfeito para confissões.

– Conheço vistas mais lindas do que esse céu - Kara pensou em voz alta.

– Ah é? - Lena sorriu com curiosidade, fitando a amiga de soslaio - O quê? 

Ao perceber o que tinha feito, a loira arregalou os olhos e olhou a amiga, corada.

– Hum... bem - ela até tentou, mas a morena a sua frente era intimidante demais. Logo desviou o olhar, nervosa - ...deixa pra lá.

– Não, me conta, Kara! - ela puxou seu braço com carinho, suplicando com o olhar - conta, vai?

A loira a olhou de volta novamente e sorriu envergonhada, negando com a cabeça. Lena riu. 

– O que eu tenho que fazer pra você ser mais corajosa, Danvers?

Lena levantou seu corpo somente para ficar superior ao de Kara, apoiando cada mão ao lado da sua cabeça, roubando sua atenção. Ela aproximou-se devagar e mesmo com o semblante de total surpresa de Kara, não foi empecilho para que Lena, devagar, continuasse em sua direção.

– Não tem nada que eu possa fazer, uh? - arqueou uma sobrancelha, sugestiva - tem certeza?

– N-não? - Kara estava confusa. 

– Me diz você - sussurrou perto do ouvido, Kara sentiu a respiração entrecortar - estou te perguntando.

Aquele tom, Lena nunca havia usado com ela e embora não admitisse pra si mesma, estava amando experimentar aquele timbre. Por outro lado, Lena queria que Kara pronunciasse as palavras que ela tanto aguardava.

Kara mordeu os lábios e os olhos dela fixaram-se em sua boca assim como ela também desceu o olhar. Tão poucos centímetros de distância. 

Até que ela finalmente criou coragem.

– Me beija?

A morena sorriu antes de selar as bocas em um movimento delicado: um simples deslizar de lábios, delicioso e sutil. Por mais iniciante que fosse, o beijo transbordava paixão, a maciez de seus lábios unidos encaixava-os bem, tinham uma sincronia perfeita, parecia ensaiada.

 Lena passou a língua sob seus lábios e sem jeito Kara cedeu a passagem. Uma nova e maravilhosa experiência para ela. Aprendia a explorar com carinho a boca da morena, serpenteando sua língua sob a dela, apreciando e arfando com o contato. 

As mãos dela puxaram timidamente o rosto de Lena para mais perto, como se fosse uma necessidade urgente, acariciando as maçãs de seu rosto e ansiando por mais da sensação nova. Sentia o coração bater mais rápido aos suspiros apaixonados de Lena enquanto o beijo continuava lento e saboroso.